quinta-feira, 30 de junho de 2011

Encerra curso de fármacia



Encerrou ontem 29, o curso de atendente de fármacia que obteve duração de 03 meses.No encerramento os  participantes homenagiaram a  Farmaceutica e instrutora Izabela, oferecendo um buque de flores,logo após, foi servido  um delicioso conquetel.

quarta-feira, 29 de junho de 2011

Brasil maior produtor de alimentos

O Brasil está diante da possibilidade de ser o maior produtor mundial de alimentos, com a aprovação integral do novo Código Florestal Brasileiro, em debate no Senado Federal depois de aprovado na Câmara, com 410 votos a favor e 63 contra. A opinião é da presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), senadora Kátia Abreu. Ela participou, dia (27/6), da reunião conjunta dos conselhos Político e Social e de Economia da Associação Comercial de São Paulo (ACSP). "Estamos no momento de decidir se vamos ganhar dinheiro com a produção agrícola ou se vamos ser apenas uma grande reserva legal de florestas do mundo", disse.
Segundo levantamento da CNA, somente com a promulgação do texto do Código Florestal será possível alcançar o crescimento de 23% da produção de grãos (soja, milho, feijão, arroz, trigo, cevada, centeio, aveia, amendoim e algodão) no País previsto pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), atingindo 175,8 milhões de toneladas em dez anos. Para a pecuária, a estimativa é de aumento de 26,5% na produção de carnes (bovina, suína e de aves), totalizando 31,2 milhões de toneladas na próxima década.
Reservas – O território brasileiro é formado por 851 milhões de hectares. Destes, 27% (236 milhões) estão destinados à produção agropecuária. Outros 11% (93,9 milhões de hectares) são reservas legais localizadas dentro das propriedades rurais. Descontados os territórios urbanos, o País tem ainda cerca de 62% de seu território destinado a reservas ecológicas, áreas demarcadas e de preservação ambiental. "As entidades ambientais e ONGs querem dobrar o volume de reserva legais localizadas dentro das propriedades", observou Kátia Abreu.
Em sua exposição na defesa da atualização do atual Código Florestal de 1965, a senadora afirmou que o Brasil é capaz de ampliar a produção de alimentos, silvicultura e biocombustíveis sem a expansão desordenada da área desmatada. De acordo com a senadora, o País deve cumprir a meta de redução de 80% de desmatamento da Região Amazônica e a diminuição das emissões de gases efeito estufa em 39% oito anos antes do prazo estipulado – 2020. O compromisso foi assumido pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva durante a 15ª Conferência das Partes da Convenção do Clima (COP-15), realizada em 2009, em Copenhague (Dinamarca).
Associação – O presidente da ACSP e da Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo (Facesp), Rogério Amato, observou que o País vivencia hoje uma grande revolução na produção agropecuária, na produtividade e ocupação de áreas degradadas e mesmo assim ainda existe uma enorme reação contra quem produz. "Acreditamos que o Código Florestal vai normalizar todas as relações entre os produtores e a sociedade", afirmou. Segundo Amato, tanto a ACSP quando a Facesp estão engajados na luta da CNA pela atualização do Código Florestal para atender aos anseios da livre iniciativa e o direito à propriedade.
Debate – O vice-governador de São Paulo e vice-presidente da ACSP, Guilherme Afif Domingos, elogiou o debate. Segundo ele, a discussão é importante, pois o Brasil passa por grandes transformações e somente com posições muito claras a respeito das questões primordiais, como o ambiente, pode-se chegar a regulamentações que encaminhem o desenvolvimento nacional.

fonte:
Assessoria de Comunicação CNA 

sexta-feira, 24 de junho de 2011

CURSOS MÊS JULHO

TRANSPORTE COLETIVO - 01,02,03,08,09,10  PARTICULAR

LOCAL SINDICATO

SENAR /FAEP GRATUITOS

ARTESANTOS DE4 PALHA DE MILHO - 25 A 27

LOCAL CAPS

ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS - 18 A 22

LOCAL:  SINDICATO

OPERAÇÃO DE COLHEDORAS NEW HOLLAND - 05 E 06

LOCAL: SINDICATO

CULTIVO DE PLANTAS  MEDICINAIS  04 A 06

LOCAL: CENTRO CULTURAL

Diretores em reunião


Está acontecendo hoje 24, na sala de reunião do sindicato,  reunião sobre "Funrural," a reunião está sendo conduzida pelo Advogado Sr. Hevando Ferreira de Ubiratã.

quarta-feira, 22 de junho de 2011

PRAZO DA DAU E PESA TERMINAM NO PRÓXIMO DIA 30

Termina na próxima quinta-feira, 30 de junho, o prazo para que produtores rurais manifestem interesse na liquidação ou renegociação de operações inscritas na Dívida Ativa da União (DAU) e liquidação de operações do PESA com encargos financeiros especiais.
§  Dívida Ativa da União - DAU
As operações de crédito rural transferidas para a Dívida Ativa da União (DAU), incluídas até 31 de outubro de 2010, poderão ser liquidadas ou renegociadas até 30 de junho. Para renegociação vale o prazo de 10 anos.
O produtor pode efetuar o pedido de renegociação ou liquidação junto à central de atendimento do Banco do Brasil pelos telefones 4003-0494 (capitais e regiões metropolitanas) e 0800-880-0494 (demais localidades). Nesse caso, os atendentes passam as condições de parcelamento e havendo a concordância do produtor é enviado um termo de adesão e o boleto bancário.
§  Programa Especial de Saneamento de Ativos – PESA
Operações de crédito do Programa Especial de Saneamento de Ativos – PESA com parcelas de juros vencidas até 31 de dezembro de 2009 e operações que tenham parcelas de juros vencidas ou vincendas entre 1º de janeiro de 2010 a 30 de junho de 2011, não inscritas em Dívida Ativa da União (DAU), poderão ser liquidadas com encargos financeiros especiais e bônus diferenciados até 30 de junho de 2011.
O prazo e as condições foram definidas na resolução nº 3.950  do Conselho Monetário Nacional  em 24 de fevereiro. Maiores informações sobre condições e valores devem ser solicitadas diretamente com  agente financeiro.


Iniciou-se hoje empreendedor rural 2011



terça-feira, 21 de junho de 2011

Plano Agrícola

O anúncio do Plano Agrícola e Pecuário feito na sexta-feira pela presidente Dilma Rousseff, em Ribeirão Preto, interior de São Paulo, foi considerado insuficiente pela Associação dos produtores de Soja e Milho do Mato Grosso (Aprossoja), apesar de trazer aumento de 7,2% sobre o crédito disponibilizado na safra passada.

O financiamento para a safra 2011/2012 contará com R$ 107,2 bilhões contra R$ 100 bilhões da última safra. Para o presidente da Aprosoja, Glauber Silveira, a linha de crédito ainda é insuficiente para atender a demanda. O governo quer aumentar a produção de grãos em 5%, chegando a pelo menos 170 milhões de toneladas.

Silveira, que se reuniu recentemente com o ministro da Agricultura Wagner Rossi, afirmou que "o limite ainda é pequeno, pois a cada ano os produtores têm condições suficientes para aumentar a produção agrícola". Segundo projeções do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea), para a próxima safra, que se inicia em setembro, espera-se uma produção de 20,8 milhões de toneladas de soja. O que corresponde um aumento de quase 11% em relação a 2010.

Em grande ato de apoio ao ministro da Agricultura, a presidente Dilma Rousseff esteve na última sexta-feira em Ribeirão Preto, para divulgar oficialmente o Plano. Além dos R$ 107,2 bilhões, o governo confirmou que irá manter R$ 16 bilhões para a agricultura familiar, o que eleva o total do Plano para R$ 123,2 bilhões.

fonte: Noticiasagrícolas

segunda-feira, 20 de junho de 2011

Fique sabendo como anda o Agronegócio

Segundo o boletim da Faep, o agronegócio continua à frente das exportações do Paraná. No acumulado de janeiro a maio deste ano, o setor foi responsável por 73% das exportações do Estado e 13,8% das exportações do agronegócio brasileiro.
Segundo a economista da FAEP Gilda Bozza, que analisou os dados da Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio (SRI) do Ministério da Agricultura (MAPA), de janeiro a maio as exportações do agronegócio paranaense cresceram 31% sobre igual período de 2010, passaram de US$ 3,59 para US$ 4,73 bilhões. Segundo ela, os produtos do agronegócio foram beneficiados pela valorização em dólar do commodities no mercado internacional.
Contudo, o texto fala das exportações totais do Estado apontam uma elevação de 24% no período analisado.  Passaram de US$ 5,22 para US$ 6,48 bilhões.    As importações cresceram 48%, de US$ 4,69 para 6,94 bilhões.  Com isso, a balança comercial paranaense acumula um déficit de US$ 453 milhões. Os complexos soja (grão, farelo e óleo), carnes, e sucroenergético (açúcar e álcool) respondem por 73% da receita das exportações do agronegócio paranaense.
Abaixo segue a avaliação completa da economista sobre cada complexo.
Complexo Soja (grão, farelo, óleo bruto e refinado).
No período em análise, o complexo soja (grão, farelo, óleo bruto e óleo refinado), apontou uma elevação na receita de 38%, isto é, passou de US$ 1,55   para US$ 2,14 bilhões.  As exportações paranaenses do complexo soja respondem por 18% das exportações brasileiras. A soja em grão aponta queda do volume exportado, mas os preços foram 23% superiores, colaborando para o aumento da receita. As divisas arrecadadas passaram de US$ 1,10 bilhão para US$ 1,20 bilhão. O volume exportado caiu de 2,99 para 2,65 milhões de toneladas, explicado pela queda das exportações de 10% nas exportações do grão. Com isso, as exportações de farelo e óleo aumentaram, resultando em produtos de maior valor agregado.
 No farelo de soja, a receita foi 98% maior, resultado da combinação de maior quantidade exportada (56%) e preços internacionais.   A receita no acumulado de janeiro a maio de 2011 foi de US$ 624 milhões e o volume exportado foi de 1,42 milhões de toneladas, com participação nas receitas das exportações brasileiras de 28%. O segmento de óleo bruto também registrou crescimento sobre mesmo período de 2010.  A receita saiu de US$ 104 para US$ 270 milhões, em razão  do preço no mercado internacional e da maior quantidade exportada.   Quanto ao  óleo refinado, a receita somou 43,68 milhões contra US$ 24,74 milhões no acumulado de janeiro-maio/2010.

fonte: boletim da faep


sexta-feira, 17 de junho de 2011

Origem do Palmito

Tanto no Brasil como no exterior, corresponde ao produto comestível, extraído da extremidade superior do tronco da palmeira. Consumido in natura ou em conserva, muito usado na culinária internacional, fato que tem causado o quase desaparecimento da espécie. Além disso, o estipe é empregado localmente em construções rurais; e pela grande beleza arquitetural, pode ser cultivada para fins paisagísticos.
Explorado intensamente a partir da década de 70, o palmito juçara encontra-se hoje sob o risco de extinção. Apesar da retirada sem a realização e a aprovação de um plano de manejo sustentado ser proibida por lei, a exploração predatória tem avançado no país e quase todo o palmito juçara comercializado e exportado pelo Brasil atualmente é ilegal.
Originalmente o palmito era extraído da palmeira Juçara (Euterpe edulis), que possui palmito de altíssima qualidade, mas um ciclo de produção longo; tendo uma exploração predominantemente extrativista, encontra-se por isso em vias de extinção.
O palmito leva mais de 7 anos para crescer até o tamanho de corte. Devido a super-exploração ilegal, juçaras muito pequenas já estão sendo cortadas , impedindo a regeneração natural das florestas.

Praticamente todo palmito, com exceção da Pupunha - Bactris gasipaes H. B. K. , que chega na sua mesa vêm da extração na natureza. A exploração do palmito na Floresta Atlântica não é sustentável.

fonte: IBF- Instituto Brasileiro de Florestas

quarta-feira, 15 de junho de 2011

Governo vai pagar R$ 162,2 milhões de atrasos com o seguro


O governo federal divulgou a liberação de R$ 162,2 milhões do restante a pagar da subvenção ao prêmio de seguro rural devido às seguradoras e resseguradoras sobre operações contratadas em 2010. Do total de R$ 192,3 milhões em subvenções, apenas R$ 36 milhões tinham sido pagos.
 Desde o começo do ano a FAEP buscava uma solução junto ao governo federal: http://www.sistemafaep.org.br/noticia.aspx?id=386
 A medida atende pleito do setor produtivo realizado em fevereiro, conforme matéria abaixo:

09 de fevereiro de 2011
Seab, FAEP e Ocepar: medidas urgentes para o seguro agrícola

A Seab, a FAEP e a Ocepar encaminharam ao ministro da Agricultura, Wagner Rossi, documento solicitando apoio em caráter de urgência para o seguro agrícola que pode se tornar inviável com os cortes de gastos do governo federal, colocando em perigo os investimentos que os produtores rurais farão nas próximas safras.
O documento assinado pelo secretário estadual da Agricultura, Norberto Ortigara, o presidente da FAEP, Ágide Meneguette e o presidente da OCEPAR,  João Paulo Koslovski, solicita:

1. Pagamento imediato dos restos a pagar de 2010 na ordem de R$ 163 milhões do Programa da Concessão de Subvenção ao Prêmio do Seguro Rural, evitando a retirada das resseguradoras do mercado de seguro rural;

2. Sanção integral dos R$ 406 milhões do referido programa na Lei Orçamentária Anual de 2011, sem vetos ou contingenciamentos;

3. Regulamentação do Fundo de Catástrofe.

O orçamento do programa de subvenção ao seguro não está sendo cumprido desde outubro com atrasos nos pagamentos às seguradoras na ordem de R$ 163 milhões em 2010, conta que foi deslocada para 2011 como "restos a pagar".

A Lei Orçamentária Anual de 2011, aprovada pelo Congresso, mas ainda não sancionada, prevê para a subvenção ao prêmio do seguro rural, recursos de R$ 406 milhões. O governo deve sancioná-la até o dia 10 de fevereiro, podendo vetar os R$ 206 milhões incluídos pelo Congresso, ou conseguir o mesmo efeito, utilizando no futuro o decreto de contingenciamento para fazer cortes. A previsão de edição desse decreto é para o final do mês e o corte pode incluir a parcela aprovada pelo Congresso e parte dos R$ 200 milhões originais.

O governo terá de quitar os "restos a pagar" com o orçamento de 2011 da concessão de subvenção de seguro agrícola. Caso sobre os R$ 200 milhões, que serão gastos com os pagamentos de atrasados de 2010, restariam menos de R$ 37 milhões para esse ano, o que significaria um retrocesso ou até o fim do programa.

O seguro agrícola para cobertura de perdas da produção é de alto risco diante da possibilidade de ocorrência de catástrofes e, por isso, tem um custo oneroso para o produtor, sendo viável somente com o apoio dos recursos do Programa de Subvenção Econômica do Prêmio do Seguro Rural, a exemplo do que acontece em outros países onde o seguro já está consolidado.

O programa de subvenção vinha sendo defendido no governo de Luiz Inácio Lula da Silva como forma de evitar o endividamento cada vez maior dos produtores rurais, que ultrapassa R$ 100 bilhões. Além disso, o governo adotou outras medidas de consolidação do seguro rural. Sancionado em 2010 e aguardando regulamentação o Fundo de Catástrofe para substituir o atual Fundo de Estabilidade do Seguro Rural (FESR) dará credibilidade e segurança ao sistema, possibilitando a massificação do seguro rural.

Da mesma forma, o apoio do governo, ao abrir o mercado de resseguros em 2007, também possibilitou a atuação de resseguradoras estrangeiras no Brasil, fato este que está fortalecendo o programa. Sem elas, que ameaçam abandonar as atividades no meio rural, em face dos atrasos no pagamento das subvenções, certamente o programa será desmantelado.

fonte:

Gabinete da Presidência 

terça-feira, 14 de junho de 2011

Prorrogado o prazo para averbar a Reserva Legal

A presidente da República Dilma Rousseff, assinou  o decreto n º7.497 prorrogando em 180 dias, para 11 de dezembro, a exigência de averbação da Reserva Legal dos imóveis rurais em qualquer tipo de multa ou  outra senção legal

DECRETO Nº 7.497,DE 09 DE JUNHO DE 2011
Dá nova redação ao artigo 152 do Decreto nº 6.514,de 22 de junho de 2008, que dispõe sobre as infrações e sanções administrativas ao meio ambiente e estabelece o processo administrativo federal para apuração destas infrações.
A PRESIDENTE DA REPÚBLICA,  no uso das atribuições que lhe confere o art. 84,incisos IV, alinha "a", da Constituição.
DECRETO:
art. 1º O art. 152 do Decreto nº 6.514 de 22 de junho de 2008, passa a vigorar com a seguinte redação:
" art. 152. O disposto no art.55 entrará em vigor em 11 de dezembro de 2011."(NR).
Art. 2º Este Decxreto entra em vigor na data de sua publicação.

fonte: Boletim da Faep

sexta-feira, 10 de junho de 2011

iniciou hoje curso de Casqueamento


Está acontecendo na sala de treinamento do sindicato o curso de Bovinocultura de corte - casqueamento de bovinos. O Curso está sendo realizado pelo Veterinario instrutor do Senar Eduardo Portugaual da cidade de Engenheiro Beltrão.O curso tem  duração 16:00 horas aulas.

Código Florestal: Dilma prorroga decreto por seis meses

Decisão é afago do governo no Congresso diante da falta de articulação política; texto suspende multas a agricultores com irregularidades ambientais
Gabriel Castro e Luciana Marques


A presidente Dilma Rousseff decidiu prorrogar por seis meses o prazo do decreto que suspende multas a agricultores que possuem irregularidades ambientais. O texto editado em 2008 venceria neste sábado. O novo decreto será publicado nesta sexta-feira no Diário Oficial da União.

Em nota, a Presidência fez questão de dizer que atendeu a um desejo dos senadores. "A definição da nova data atende a uma solicitação dos líderes partidários no Senado Federal, onde está em análise o projeto do novo Código Florestal", diz o texto. Dilma tem enfrentado sérios problemas na articulação política e quis fazer um agrado à base aliada.

Com a extensão do prazo, os senadores devem deixar a decisão sobre o código para o segundo semestre. E a palavra final não sairá antes de agosto. "Essa discussão vai longe no Senado", prevê um petista, sob a condição de anonimato. Os relatores do projeto, Luiz Henrique (PMDB-SC), e Jorge Viana (PT-AC), tentarão fazer um acordo para votar um único texto em todas as comissões.

Perdão de multas - Depois de ser derrotado na Câmara dos Deputados, o governo quer promover alterações no projeto durante a tramitação no Senado. Entre os itens questionados, estão o perdão de multas a agricultores e a possibilidade de que estados legislem sobre a regularização ambiental de desmatadores.

Nesta segunda-feira, a presidente da Confederação Nacional da Agricultura (CNA), Kátia Abreu, admitiu a necessidade de prorrogação do decreto para que o debate prosseguisse sem penalização aos agricultores. Hoje, pela legislação em vigor, cerca de 90% das propriedades rurais estão em situação irregular.

Fonte: Veja
reprodução:
Assessoria de Comunicação Social

quinta-feira, 9 de junho de 2011

PRODUÇÃO BRASILEIRA DE GRÃOS PREVISTA EM 161,5 MILHÕES DE TONELADAS

A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) divulgou hoje os números do nono levantamento da safra 2010/11.   A produção brasileira de grãos deverá alcançar o recorde de 161,5 milhões de toneladas, um aumento de 12,3 milhões de toneladas (8,2%) sobre a safra 2009/2010 (149,2 milhões de toneladas).   As condições climáticas favoráveis somadas ao aumento das áreas de algodão, feijão e soja foram as variáveis que alavancaram a safra de grãos. A área de grãos totaliza 49,2 milhões de hectares.
A soja, com colheita finalizada, tem produção estimada de 75 milhões de toneladas e área de 24,1 milhão de hectares.  A produtividade média brasileira na soja é de 3.104 kg/ha.  Já o Paraná, segundo maior produtor nacional, tem produção prevista em 15,4 milhões de toneladas e produtividade média de 3.360 kg por hectare.
Para o milho total, a produção brasileira estimada é de 56,7 milhões de toneladas e produtividade média de 4.238 kg/hectare.  O milho safra de verão tem previsão de 35 milhões de toneladas e produtividade média de 4.576 kg/ha.  Para o milho safrinha a previsão é de 21,7 milhões de toneladas e produtividade de 3.785 kg/hectare.  O Paraná, principal produtor de milho tem estimado 12,6 milhões de toneladas, ou seja, 22% da produção nacional.  A produtividade paranaense para o milho safra de verão é de 7.891 kg/hectare e para o milho safrinha de 4.000 kg/hectare.
No caso do feijão a produção prevista é de 3,8 milhões de toneladas e produtividade de 982 kg/ha.   O Paraná responde por 21% da produção brasileira de feijão e deverá produzir 802,3 mil toneladas.
A cultura de trigo tem estimativa de produção de 5,4 milhões de toneladas, com redução de 7,6% sobre a safra passada de 5,8 milhões de toneladas.  Apesar de cenário positivo de preços, os produtores ainda não se recuperaram dos baixos preços da safra passada. No Paraná, principal produtor nacional, já foi semeado mais de 60% da área prevista. A produção paranaense tem previsão de 2,8 milhões de toneladas.


fonte: Gilda Bozza, economista da FAEP

 

quarta-feira, 8 de junho de 2011

Palestra para agricultores




O Sindicato realizou ontem 07 de junho, mais uma palestra aos agricultores sócios e diretores do Sindicato. A palestra foi ministrada pelo o Engenheiro Agrônomo Wiliam Consalter da cidade de Cascavel.O tema apresentado foi: " Importância da Nuntrição Vegetal na Produtividade Agrícola".Durante a palestra o instrutor apresentou alguns assuntos releventes sobre a importancia dos agricultores estarem aumentando suas produtividades.Os assuntos abordados foram: elementos  essenciais e tóxicos para plantas de soja, milho e trigo;manejo correto dos fertilizantes na base;manejo correto dos fertiliantes foliares;melhor eficiencia na aplicação de calcários;benefícios do gesso agrícola; importanica das análise de solo e folha; influencia da temperatura na produtividade;manejo da lavoua para incremento na pordutividade e outros.

terça-feira, 7 de junho de 2011

Sindicato na Expobira 2011













O Sindicato mais uma vez marcando presença na maior festa da cidade - Expobira 2011. O evento que aconteceu no último final de semana entre os dias 02 a 05 de junho contou com  um  stand do sindicato que  fez sucesso  com a presença dos bonecos do Programa do Sistema Senar/Faep.Aninha e Agrinho fizeram a festa com a garotada, os adultos também não ficaram de fora, todos que passaram no stand do sindicato tiraram fotos e abraçaram os bonecos.Com ausencia do Presidente do sindicato que se encontrava na Europa, o sindicato foi representando sua classe - os agricultores.O presidente Sr. Domingos S. Watanabe agradece todos que por lá estiveram prestigiando.

quarta-feira, 1 de junho de 2011

Curso de derivado de soja




 Iniciou-se hoje 01 de junho na Associação da Cooperativa Integrada o curso de Produção Artesanal de Alimentos – beneficiamento e transformação caseira de oleaginosas – básico em Soja. O curso está sendo ministrado pela instrutora do Senar da cidade de Goioerê Herta Radechi. Durante o curso alguns assuntos estão sendo discutidos como: Definição do manipulador de alimentos; - Perigos físicos, químicos e biológicos; Boas práticas; Qualidade da água; Controle integrado de pragas; Preparo dos alimentos: compra e armazenamento, pré-preparo, higienização, cocção dos alimentos e resfriamento; Considerações gerais sobre: composição química, função e valor nutritivo da soja na alimentação humana; Intoxicação alimentar; Histórico sobre a cultura da soja; Soja na alimentação humana e seus benefícios à saúde.
 Soja na prevenção de doenças cardiovasculares, tensão pré-menstrual, climatério (menopausa) e osteoporose;  Soja e diabetes;  Escolha de matéria-prima;  Enzima lipoxigenase – importância do choque térmico  Produção de farinha, o extrato e o resíduo de soja;  Receitas a base de soja; Medidas de segurança no trabalho, responsabilidade social e ambiental. Desenvolver produtos a base de soja aplicando técnicas de produção e boas práticas de higiene.