segunda-feira, 30 de julho de 2012

Curso JAA 2012



O Sindicato mobilizou nesta ultima sexta -feira o curso Jovem Agricultor Aprendiz - JAA 2012. O curso planejado desde de novembro de 2011 dará inicio dia 02 de agosto na sala do sindicato com duas turmas, uma  turma de manhã outra a tarde. Abaixo segue abaixo  cronograma do curso.


Formação Profissional Rural
  Programas especiais (FPR)
Ocupação: JAA - Jovem Agricultor Aprendiz
Grupo:   cenário agrossilvipastoril
Módulo:   gestão do agronegócio



Tipo da Programação : Curso
Linha de Ação : Programas especiais (FPR)
Área Ocupacional / Atividades : Aprendizagem no Meio Rural e outros

Objetivo : Informar aos jovens rurais sobre suas oportunidades no campo, qualificando-os profissionalmente, despertando sua visão empresarial e capacidade empreendedora.

Público Alvo : Filhos de Trabalhador e Produtor Rural
Carga Horária : 144 horas.
Vagas : 15 a 25 alunos

Pré-Requisitos :
  • Idade mínima : 14 Anos.
  • Escolaridade : Ser alfabetizado

Conteúdo Programático :


BÁSICO: Gestão Pessoal
1.Comunicação
2.Cidadania
3.Uso Básico do microcomputador
4.Higiene e qualidade de vida
5.Competências interpessoal e integração no trabalho
ESPECÍFICO: Agrossilvopastoril
6. Princípios de qualidade nas atividades agrossilvipastoril
7. Gestão Rural
8. Conservação de solos, água e meio ambiente
9. Agricultura
10. Sanidade vegetal
11. Silvicultura
12. Pecuária







sexta-feira, 27 de julho de 2012

Membros da comissão do sindicato junto a Faep



O Sindicato Rural Patronal de Ubiratã com objetivo de trabalhar no desenvolvimento de sua Missão que é atender os agricultores, está cada dia ganhado força, crescendo e desenvolvendo habilidades.
Por este motivo, além de formar pessoas para a diversificação na propriedade, a diretoria do sindicato agregou agricultores, sócios da entidade  para representar a cada setor agropecuário na Federação da Agricultura do Paraná.Dentro das seguintes comissões o sindicato tem: representante da comissão de avicultura, cereais, bovinocultura de corte e de leite, meio ambiente e sanidade agropecuária. 
Para tanto, dia 16 e 17 de julho estiveram participando de reunião na no Auditório da Federação da Agricultura do Estado do Paraná (Faep) em Curitiba os representantes das comissões. Osmar João Bertolli Junior e Vilmar Trivilin foram representando a comissão bovinocultura de leite, Anderson Cruz representando a comissão do meio ambiente e sanidade agropecuária, Marcio Soares comissão de cereais, Mauro Goulart foi representando a comissão de avicultura.
Durante o encontro o presidente da FAEP, Ágide Meneguette, apresentou a Agência de Defesa Agropecuária do Paraná - ADAPAR já o Secretário Executivo do Ministério da Agricultura – José Carlos Vaz trabalhou o tema:   “Competitividade logística do transporte intermodal do agronegócio no Paraná” o Diretor Presidente da ADAPAR, Inácio Kroetz também deu palestra com tema:Apresentação do Plano Agrícola e PecuárioSafra 2012/2013 já a Economista da ESALQ/USP,Priscila Biancarelli Nunes fez explanação com  tema: “A importância do seguro agrícola na economia brasileira.” Também  o Economista, Alexandre Mendonça de Barros relatou sobre o  Posicionamento do Estado sobre a importância do Seguro Agrícola, por fim o Secretário da Agricultura, Norberto Ortigara fez o encerramento.


No encontro foram delegados que a Comissão Técnica definirá o planejamento das ações para segundo semestre de 2012, os representantes das comissões de todo Paraná foram informados sobre os principais assuntos em desenvolvimento do interesse da cadeia produtiva. Também foi apresentação sobre o funcionamento da Comissão Técnica e do Conseleite; apresentação das ações em desenvolvimento;  Plano Estratégico para a Pecuária Leiteira no Paraná CSA ADAPAR, Comissão Nacional de Pecuária Leiteira da CNA Sub-Comissão da Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural que acompanha a produção nacional de leite Novidades do PAP 2012/13. Foi apresentado também o levantamento de custo de produção do estado, problemas e benefícios, implantação do projeto de lei para ser encaminha ao senado. Ficou da Comissão Técnica da Faep fazer visitas nas regiões para levantamento de custo da produção. Segundo o jovem empreendedor Maurinho Goulart do distrito de Yolanda o encontro foi gratificante para o desenvolvimento das atividades rurais.




quinta-feira, 26 de julho de 2012

Bolsa de Chicago


Após dois dias de pressão com quedas significativas, o mercado de Commodities Agrícolas encerrou positivamente nesta quarta-feira (25), na Bolsa de Chicago. Cotação da oleaginosa volta a operar a US$ 16 dólares por bushel, e os principais vencimentos fecharam com quase 50 pontos de alta.

Para o analista da Agrosecurity Consultoria, Fernando Pimentel, os fundamentos ainda são positivos e o clima, seco e quente, e os estoques baixos contribuíram para esse cenário altista. “O mercado volta a tomar corpo, à medida que ocorre um ou outro reporte de clima que diminui a certeza de chuvas”, afirmou.

Em decorrência dessa situação, o analista sinaliza que a safra 2013 já está construída, e poderemos observar uma aceleração de crescimento das áreas de plantio para a soja no Brasil. “Não haverá excedentes. Se o Brasil e a Argentina produzirem 5% a mais na safra 2013, servirá para recompor os estoques, e não deverá pressionar o mercado”, explicou Pimentel.

Os custos de produção também devem aumentar, mas, ainda de acordo o analista não na mesma proporção que os ganhos. A expectativa é que, em 2013, haja uma expansão da margem do produtor, devido ao maior preço da soja.

 Em função desse cenário, os produtores devem se atentar às boas oportunidades no último trimestre de 2012. “Vamos ter uma janela de oportunidade no último trimestre de 2012, que vai permitir que os produtores realizem vendas, teremos muitas indústrias de esmagamento parando no fim do ano, pois começa a faltar soja, com isso os donos de empresas vão pagar um prêmio maior para não parar a unidade dele”, finalizou Pimentel.
Fonte: Notícias Agrícolas 

quarta-feira, 25 de julho de 2012

REVISÃO DE MULTAS AMBIENTAIS - NOVO CÓDIGO FLORESTAL



 
Com o novo Código Florestal, as multas ambientais - em processos administrativos ou judiciais - já aplicadas aos produtores precisarão ser revistas. As propriedades têm regras específicas, que as diferenciam por tamanho, tipo de cultivo e localização. Todos os dados têm a mesma importância para o processo de regularização.

O agricultor José Salomé, por exemplo, é produtor de milho e cana-de-açúcar em Araras, no interior de São Paulo. Há pouco tempo sua propriedade foi multada pela Polícia Ambiental. Segundo os fiscais, havia uma plantação invandindo a área de preservação permanente obrigatória, o que resultou em uma multa de R$ 70 mil.

Com o novo Código, a propriedade de Salomé está dentro do que determina a legislação, e, além disso, está isento de fazer a regularização da reserva legal, pois o local tem menos de quatro módulos fiscais.

Na nova legislação, o produtor terá que colocar sua propriedade dentro do Cadastro Ambiental Rural (CAR), uma espécie de formulário que funcionará como o RG da fazenda. Além do CAR, o produtor deve estar de acordo com o Programa de Regularização Ambiental. O prazo para esses documentos serem providenciados é de cinco anos. Com eles, nenhum produtor correrá risco de ser multado.


Fonte: Canal Rural
 

terça-feira, 24 de julho de 2012

Representante da Faep visita o sindicato

                                       supervisor regional Josiel  com representante da Faep Adriana
                                                      missão pelicanos alegar pela visita
                                                 mais de 17 integrante da missão
                                       coordenador da missão Wilson  fala sobre importância da casa
                                    projeto do curso empreendedor rural realizado no sindicato
                             união entre  faep, senar, prefeitura, empresários e sindicato
                                         Feliz de laranja é mais um integrante da comunidade
Projeto morango do coração 

sexta-feira, 20 de julho de 2012

Seca nos EUA impulsiona rally dos grãos na CBOT. Soja bate nos US$ 17


 soja chegou aos US$ 17 e o milho aos US$ 8 por bushel nesta quinta-feira, 19 de julho, na Bolsa de Chicago. Os futuros dos grãos hoje registram mais um dia de expressivas altas. Por volta das 11h40 (horário de Brasília), o contrato agosto da oleaginosa era cotado a U$S 17,34, com alta de 50 pontos. No caso do milho, o setembro valia US$ 8,01, subindo 6,75 pontos, na manhã de hoje, esse mesmo contrato bateu nos US$ 8,10. 

A seca nos Estados Unidos segue castigando as lavouras e proporcionando um firme impulso para os preços no mercado internacional. Sofrendo com a pior estiagem desde 1956, cerca de 1300 municípíos estão sendo atingidos em 29 estados norte-americanos. 

De acordo com os últimos números do USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos), as lavouras dos EUA estão nas piores condições desde 1988, quando houve outra séria quebra de produção. Em seu último relatório de oferta e demanda, o departamento fez os maiores cortes da história em suas projeções para produção e produtividade tanto de soja quanto de milho na temporada 2012/13. 

Esse quadro de preocupações com a oferta vinda dos EUA chega logo após uma séria quebra na produção da América do Sul no ciclo 2011/12, quando o La Niña dizimou as lavouras do sul do Brasil, Argentina, Paraguai, entre outros países. Os estoques já vinham em níveis preocupantemente baixos a espera de uma bola colheita nos EUA. 

"Não haverá oferta suficiente para ser exportada. A seca nos Estados Unidos está preparando o terreno para a mais alta inflação dos alimentos em 2013", disse Richard Feltes, pesquisador da corretora RJ O'Brien, de Chicago à agência internacional Bloomberg. 

Veja algumas fotos dos estragos causados pela seca nos Estados Unidos. As imagens são do Chicago Tribune, Usa Today, Agriculture.com, Reuters, Grist.org Huffington Post, Star Tribune e The Weather Channel.

fonte: noticiasagricola

quinta-feira, 19 de julho de 2012

segunda-feira, 16 de julho de 2012

Curso de Administração de empresa






Esta acontecendo na sala de treinamento do sindicato mais um treinamento para as pessoas .Desta vez o curso agendado foi de administração está sendo  ministrado pela instrutora do Senar Leile Muller da Cidade de Campo Mourão. O curso que deu inicio hoje dia 16 acontecerá durante a semana até dia 20 de julho. Segue abaixo instruções do curso. 
Atividades de Apoio Agrossilvipastoril
Ocupação: Trabalhador na Administração de Empresas Agrossilvipastoris
Grupo:   gestão rural
Módulo:   avançado em gestão


Objetivo : Oferecer ao produtor ferramentas para analisar a propriedade rural através de um diagnóstico, custos de produção , análise de investimento, estratégias de comercialização , especificidades do setor e realizando um planejamento.
Carga Horária : 40 horas.
Vagas : 10 a 14 alunos

Pré-Requisitos :
  • Idade mínima : 16 Anos.
  • Escolaridade : Ter o ensino fundamental completo

Conteúdo Programático :

- O SETOR RURAL E A PROPRIEDADE RURAL
- Especificidades setor rural;
- Valores antirrurais
- Inventário de uma propriedade;
- Funções do gestor rural
- Fatores de produção
- Áreas gerencias da empresa rural ( Produção; Finanças; Comercialização; Recursos humanos; Família;

- ANÁLISE ECONOMICA E FINANCEIRA
- Custos de produção (Custos variáveis; Custos operacionais)
- Indicadores de resultado;
- Estimativa de custos de produção;
- Fluxo de caixa;
- Critérios de decisão para analisar investimentos (VPL,TIR)

- POLÍTICA AGRICOLA E COMERCIALIZAÇÃO
- A política agrícola
- Globalização da economia e o produtor;
- Estratégias de comercialização.



sexta-feira, 13 de julho de 2012

Reunião de Alinhamento





O sindicato este participando de um encontro do Senar dia 11/07 em Campo Mourão. A reunião  mobilizada pelo Super visor da regional 10 Josiel do Nascimento juntamente com  a Secretária Elaine de Brito  apresentou  o seguinte tema: " reunião de Alinhamento", o encontro teve como objetivo apresentar as necessidades de melhoramento aos sindicatos que trabalham em parceria com Senar/Faep.Durante o encontro alguns assunto foram apresentados e surper-visionados pelos colaboradores dos sindicatos das cidades de Campina da Lagoa,Juranda,Engenheiro Beltrão,Barbosa Ferraz,Mamborê, Ubiratã e Campo Mourão.Na oportunidade foi apresentado a performance da regional  no decorrente meses de janeiro a junho 2012.Ao todo de eventos realizados foram  361 sendo  agendando 334, e cancelados 27.Após algumas analise sobre como estão os trabalhos de cada sindicato o Supervisor apresentou  o programa  de educação a distância E@de (EAD) disponibilizado pela Faep/Senar onde já estão disponíveis os seguintes cursos: empreendedor rural, interatividade  e metologia de projeto, aprendizagem colaborativa , inclusão digital e outros. Também  foi apresentado outro programa PDE - Pronatc - programa nacional de acesso ao ensino técnico e emprego público - deste poderão  participar, pessoas com ensino médio de 1º a 3º ano com idade de 14 a 18 anos. Os funcionários se confraternizaram com  um delicioso almoço.



terça-feira, 10 de julho de 2012

Cursos programados para o mês de Julho



Máquinas pesadas – pá carregadeira etc.   data a definir 
Transporte Coletivo    -    data a definir.

Município
Local do Curso
Início
Fim

   
Ubiratã
Caps- Centro de Atenção Psicosocial
23/07/2012
24/07/2012

   
Ubiratã
Yolanda
26/07/2012
26/07/2012


   
Ubiratã
Sindicato Rural Patronal
16/07/2012
20/07/2012

   
Ubiratã
Sindicato Rural Patronal
02/07/2012
04/07/2012

MERCADO DE COMMODITIES


  • Segunda-feira (9), a semana iniciou em forte alta, alavancada pelas condições climáticas vigentes nas principais regiões produtoras dos Estados Unidos.

    A alta foi de US$ 0,91 por saca para os contratos de julho relativamente ao preço negociado na sexta-feira (US$ 35,79 por saca), fechando o pregão a US$ 36,70 por saca, equivalente ao dólar vigente R$ 74,44 por saca. Para agosto o preço referência foi de US$ 35,42 por saca, correspondente a R$ 71,83 por saca. Os preços praticados são recordes, batendo a marca de 2008 quando ocorreu a crise mundial de alimentos, com o preço de US$ 16,00 por bushel (US$ 35,27 por saca).

    No caso do milho, a semana também iniciou em alta, haja vista os prejuízos que a lavoura apresenta, com preço acima de US$ 7,00 por bushel (US$ 16,53 por saca). Os contratos para o primeiro vencimento julho/12 foram negociados a US$ 18,37 por saca, evidenciando mais um recorde de preço internacional para o cereal e um aumento de 4,3% ou US$ 0,75 por saca. Já os contratos para setembro, fecharam a US$ 17,29 por saca, equivalente, ao dólar vigente a R$ 35,06 por saca.

    O Departamento de Agricultura dos Estados Unidos - USDA, divulgou as condições das lavouras, sendo que para o milho cerca de 40% entre boas a excelentes, 30% entre ruins a muito ruins. No entorno de 50% das lavouras de milho estão na fase de pendoamento ou polinização e os outros 50% ainda não entraram na safe de polinização, o que deverá ocorrer nos próximos dias.

    As previsões climáticas apontam a ocorrência de chuvas esparsas , exceto para o Meio-Oeste norte-americano. 
    As atenções do mercado voltam-se para os próximos 15 dias, com o foco na questão climática, fundamental para dar rumo ao mercado.
     O mercado do trigo acompanha o mercado do milho e os futuros para julho foram negociados a US$ 17,87 por saca, equivalente a R$ 36,25 por saca.

    Quanto ao mercado doméstico, a soja paranaense acompanhou os preços da Bolsa de Chicago, entrando na onde de alta. Com isso, o preço diário apurado pela SEAB foi de R$ 65,17 por saca. Na praça de Ponta Grossa, média de preço a R$ 73,00 por saca. 
    Para o milho, preço médio SEAB de R$ 21,65 por saca. Já para o trigo, o referencial paranaense foi de R$ 26,94 por saca.,00 por saca. O milho vem apontando evolução constante de preços, cotado a R$ 21,46 por saca. No Porto de Paranaguá (CIF) referencial de R$ 28,50 por saca.

    fonte:
    Economista
    DTE/FAEP

segunda-feira, 2 de julho de 2012

Sindicato treinando agropecuaristas








O Sindicato Rural Patronal de Ubiratã sempre trabalhando para o desenvolvimento do homem do campo. Mais uma vez o sindicato em parceira com EMATER realizou o curso de decomposição de pastagem, estabelecimento, recuperação e reforma de pastagem.
O curso foi ministrado pelo Engenheiro Agrônomo instrutor do Senar Paulo Roberto Marchesan. Segundo o instrutor o curso tem como objetivo, estabelecer, recuperar e reformar pastagens, minimizando os riscos de fracasso na execução destas atividades. “O pecuarista precisa saber da degradação das pastagens é um dos maiores problemas da pecuária do Brasil na atualidade. Hoje se estima que 80% dos 50 a 60 milhões de hectares de  pastagens cultivadas do Brasil Central, que respondem por 55% da produção de carne nacional, encontram-se em algum estádio de degradação. Este problema afeta diretamente a sustentabilidade da pecuária. Considerando apenas a fase de recria e engorda de bovinos, a produção animal em uma pastagem degradada pode ser seis vezes inferior ao de uma pastagem recuperada ou em bom estado de manutenção”,ressaltou  o instrutor.
Durante o curso fora abordado alguns assuntos como: estabelecimento de pastagens Fase se método do estabelecimento; Escolha de forragem;
Estacionalidade de produção de forrageiras; Calagem e adubação de pastagens; Degradação das pastagens; Conceitos de recuperação e reforma; Recuperação das pastagens Estratégias de recuperação; Reforma ou renovação de pastagem. A parte pratica foi feita nas propriedades de alguns participantes.O sindicato está convidado pessoas interessadas a fazer o curso de TRANSPORTE COLETIVO  o curso está prevista para  dia 13/07/2012  para participar o aluno deve ter 21 anos ter habilitação D interessados favor ligar 44-3543-1894 ou 91424366

               Fique sabendo:


DEGRADAÇÃO DE PASTAGENS
O que é?
Degradação de pastagens é um processo evolutivo de perda de vigor e produtividade forrageira, sem possibilidade de recuperação natural, que afeta a produção e o desempenho animal e culmina com a degradação do solo e dos recursos naturais em função de manejos inadequados.  Causada por diversos fatores, dentre eles, má escolha da espécie forrageira, má formação inicial, falta de adubação de manutenção e manejo da pastagem inadequado, a degradação precisa ser revertida para garantir a produtividade e a viabilidade econômica da pecuária.
O que fazer com as pastagens degradadas?
A degradação pode ser evitada com o uso de tecnologias que mantenham a produção no patamar desejado, observadas as potencialidades do clima, solo, planta, animal e sistema de manejo adotado. No entanto, quando as pastagens estão em processo de degradação, estas precisam ser recuperadas ou renovadas.
Recuperar uma pastagem consiste no restabelecimento da produção mantendo-se a mesma espécie ou cultivar. 
Renovar uma pastagem consiste no restabelecimento da produção com a introdução de uma nova espécie ou cultivar.
Para a  tomada de decisão de qual método seguir,  é de fundamental importância proceder um diagnóstico, conhecer o histórico da área, e definir o sistema de produção a ser implantado após a recuperação ou renovação.
Do diagnóstico devem constar, dentre outras, informações sobre o clima, classes de solo, topografia, propriedades  químicas e físicas do solo, espécie de forrageira, produtividade, ocorrência de pragas e doenças, manejo animal vigente, perfil dos custos de produção e sistema de produção adotado. 
A recuperação ou renovação pode ser efetuada de forma direta ou indireta. Define-se como forma direta quando no processo utilizam-se apenas práticas mecânicas, químicas e agronômicas, sem cultivos com pastagens anuais ou culturas anuais de grãos. O uso intermediário de lavouras ou de pastagens anuais caracteriza a forma indireta de recuperação ou renovação de pastagens
Recuperação direta
Esta prática, na maioria de suas modalidades, apresenta menor risco para o produtor, é aconselhada quando a pastagem degradada está localizada em regiões de clima e solo desfavoráveis para a produção de grãos; com falta ou pouca infra-estrutura de máquinas, implementos, estradas e armazenagem, condições de comercialização, e aporte de insumos; menor disponibilidade de recursos financeiros; dificuldades de se estabelecer parcerias ou arrendamentos e necessidade de utilização da pastagem em curto prazo. 
Dependendo do estádio de degradação da pastagem pode-se escolher dentre os vários métodos de recuperação direta. Quanto mais avançado o processo de degradação, mais drástica será a intervenção, com maior número de operações e os custos mais elevados.
Em geral, a recuperação direta pode ser categorizada pela forma como se atua na vegetação da pastagem degradada: sem destruição da vegetação, com destruição parcial da vegetação, com destruição total da vegetação.
Recuperação direta sem destruição da vegetação
Este sistema é utilizado quando as causas principais da degradação são os manejos inadequados da pastagem e ou a deficiência de nutrientes. A pastagem deve estar bem formada, sem invasoras, sem solo descoberto e compactado, e sem erosão. Deve-se ajustar a lotação animal e o sistema de manejo para a produtividade desejada, objetivada a potencialidade do solo, clima e forrageira, e a recuperação feita com aplicação superficial e à lanço de adubos e corretivos, sem preparo do solo, com doses calculadas segundo análise química da fertilidade.
Fonte: EMBRAPA.BR