segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Cultivo de árvores pode ser nova alternativa de renda a agricultores do PR

Uma palestra, que será realizada no mês que vem, dará uma noção a produtores rurais de Francisco Beltrão a respeito da silvicultura.
A silvicultura, ciência ligada à implantação e regeneração de florestas, será tema de uma palestra ministrada pelo engenheiro agrônomo Pedro Frâncio, no início de fevereiro. Objetivo da palestra, idealizada pela Secretaria Municipal de Agricultura de Francisco Beltrão, é incentivar a inserção de produtores rurais no ramo da silvicultura. "Entendemos a silvicultura como uma alternativa de renda para as propriedades rurais de Francisco Beltrão, aliando-se a produção de leite", explicou a secretária de Agricultura, Denise Adanchuk.
fonte: boletin da Faep

sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

Agricultores na expectativa da safra 2011



A colheita da safra de grãos de verão 2010/11 está começando no Paraná, devendo se intensificar a partir de fevereiro. Simultaneamente à colheita, o agricultor paranaense já começa a plantar o milho da segunda safra em todo o Estado. Relatório divulgado nesta quinta-feira (27) pelo Departamento de Economia Rural, da Secretaria da Agricultura e do Abastecimento, estima que o Paraná deverá colher cerca de 19,85 milhões de toneladas de grãos, volume 7% menor que na safra anterior (2009/10).
Porém, a colheita está apenas iniciando e os avanços de produtividade por causa do clima propício podem revelar uma produção maior no decorrer do ano, explicou o diretor do Deral, Otmar Hubner.
O secretário da Agricultura e do Abastecimento, Norberto Ortigara, ressalta que a colheita está ocorrendo num clima de preços bons para a maioria dos produtos, mas houve queda acentuada nos preços da batata, cebola e feijão, que vem sendo motivos de preocupação por causa dos prejuízos ao agricultor.
A colheita de soja já iniciou no Oeste do Estado, devendo se intensificar a partir de fevereiro. A estimativa de produção aponta para uma produção de 13,79 milhões de toneladas do grão no Paraná, que é a segunda maior produção de soja já obtida no Estado. A produção recorde foi obtida no ano passado, quando foram colhidas 13,93 milhões de toneladas de soja no Paraná. Segundo Hubner, nesta safra o potencial das lavouras está bom e aponta para uma superação dos resultados obtidos no ano passado.
A produção de milho deve atingir 5,34 milhões de toneladas, 21% menor que no ano passado quando foram colhidas 6,78 milhões de toneladas. Mas o rendimento esperado da cultura é bom, em torno de 7.600 quilos por hectare. Segundo Hubner, na safra 2010/11 a área plantada com milho na safra de verão alcançou apenas 735 mil hectares no Estado, a menor área plantada desde a década de 60. Em relação à safra passada, a redução de área foi de 18%, provocada pelos baixos preços na época de plantio e também pela preferência do produtor paranaense em plantar a soja nessa época do ano.

fonte: boletim da Faep

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

sindicato inicia seus treinamentos com curso de plantas medicinais


Iniciou ontem 26, na sala de treinamentos do sindicato o curso de Planta Medicinais.O treinamento está sendo ministrado pela instrutora do Senar da cidade de Campo Mourão Tatiane Zaniquele. A parte prática foi realizado hoje  em parceira com Secretaria de Meio Ambiente do municipio  representado  pelo Sr. Izaltino na Creche das Àrvores onde estão esposta vários tipo de frutos ornamentais  e plantas medicinais.O curso vai até amanhã dia 28 de janeiro.
Segundo a Instrutora do senar da cidade de Campo Mourão Tatiane Zeniqueli Martins o "objetivo do curso é fornecer infoemações que auxiliem os produtores no cultivo de plantas medicinais.O curso abrange desde a parte de identificação de plantas, passnado pelo cultivo, colheita e secagem,e ainda formas de uso das mesmas", ressaltou  a instrutora.

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Reunião do Conselho Municipal Rural

sala do sindicato com os  representante do conselho

Aconteceu dia 25 de janeiro  na sala de treinamento do sindicato uma reunião com represetantes do Conselho Municipal Rural.A reunião foi para tratar assuntos pertinentes a melhorias nas estradas rurais.Segundo o representante da secretaria de desenvolviomento das estradas rurais Nilsom Messa os "trabalhos estão em andamento, mas é preciso alertar todos os agricultores para que fiquem sabendo que a qualquer momento as máquinas estarão relaizando trabalhos nas propriedades",ressaltou Messa.

terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Show Rural terá discussão sobre mercado e conjuntura


Com o tema "Perspectivas para a economia brasileira em 2011", a Gazeta do Povo abre em fevereiro um novo circuito do Ciclo de Palestras - Infor­­mação e Análise do Agrone­­gócio. O convidado desta primeira etapa é ex-diretor do Banco Central e o sócio-diretor da Tendências Consultoria Integrada, Gustavo Loyola. A palestra será desenvolvida no próximo dia 8, às 14 horas, dentro da agenda técnica do Show Rural Coopavel, que ocorre entre os dias 7 e 11 de fevereiro em Cascavel, Oeste do Paraná.

A partir das 15 horas, o deputado federal e ex-ministro da Agricultura, Reinhold Stepha­­nes, o vice-presidente da Asso­­ciação Nacional e Fabri­­cantes de Veículos Automotores (Anfavea), Milton Rego, a diretora-executiva do Conselho de Informações sobre Biotec­­nologia (CIB), Alda Le­­rayer, e o presidente da Coopa­­vel, Dilvo Grolli, participam de um painel para discutir as tendências para o agronegócio neste ano.

"Será uma oportunidade para debater com a cadeia produtiva o futuro do agronegócio, no Brasil e no mundo. Vamos falar sobre tecnologia, política agrícola e economia, tripé que influencia o desempenho, a competitividade e a rentabilidade no campo. Nosso objetivo, enquanto veículo de comunicação, é informar e auxiliar na processo de tomada de decisão, dentro e fora da porteira", diz o jornalista e coordenador do Núcleo de Agronegócio do Grupo Paranaense de Comu­­nicação (GRPCom), Giovani Ferreira.

O Ciclo de Palestras é uma parceria da Gazeta do Povo com a Organização das Cooperativas do Paraná (Oce­­par) e com a Federação da Agricultura do Paraná (Faep). Tem apoio do Conselho de Informação sobre Biotecnologia (CIB), New Holland, Boutin Fertilizantes e Show Rural Coopavel. A edição de Cascavel é o primeiro de seis eventos que serão realizados em 2011, sendo cinco no Paraná e um em Luís Eduardo Magalhães, no Oeste da Bahia.

Análise

A partir de características e demandas regionais e estaduais, a intenção é estabelecer um fórum de discussão mais crítico e analítico do agronegócio, envolvendo todos os elos da cadeia, do produtor às lideranças, passando pela pesquisa, extensão e agroindústria, destaca Ferreira. A entrada é gratuita, mas as vagas são limitadas. As inscrições podem ser feitas pelo e-mail rsvp@grpcom.com.br.

Fonte: Gazeta do Povo -
 

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

CÓDIGO FLORESTAL TRATA DA OCUPAÇÃO NO CAMPO

“Não é o Código Florestal Brasileiro que guarda relação com os fatos ocorridos na Região Serrana do Rio de Janeiro, como faz acreditar a matéria publicada pelo jornal Folha de São Paulo, edição de 16 de janeiro (Revisão do Código Florestal pode legalizar área de risco e ampliar chance de tragédia)”. Este esclarecimento é do deputado Aldo Rebelo (PC do B-SP) em carta dirigida aos editores da Folha.

 Rebelo foi relator da comissão especial destinada a propor uma nova legislação florestal para o Brasil e da qual foi presidente o deputado Moacir Micheletto (PMDB-PR). Eles promoveram mais de 60 audiências públicas nas capitais e no interior e visitaram todos os biomas, desde a caatinga até o pantanal. Nessa peregrinação, foram ouvidas universidades, instituições de pesquisa e entidades ligadas ao meio ambiente e ao agronegócio.

Leia abaixo a íntegra da carta do deputado Rebelo.


A verdade morro abaixo - O Código Florestal e as enchentes no Rio de Janeiro

Não é o Código Florestal Brasileiro que guarda relação com os fatos ocorridos na Região Serrana do Rio de Janeiro, como faz acreditar a matéria publicada pelo jornal Folha de São Paulo, edição de 16 de janeiro (Revisão do Código Florestal pode legalizar área de risco e ampliar chance de tragédia).

A Lei Federal nº 6.766/79, que dispõe sobre o parcelamento do solo urbano - e que sequer foi mencionada na matéria - é o marco legal ao qual a matéria deveria se reportar.

É preciso deixar claro que o Código Florestal vigente no País e as mudanças em andamento na Câmara dos Deputados tratam apenas da ocupação de módulos rurais, deixando a questão urbana para a legislação específica.

Tanto o atual Código Florestal quanto o projeto por mim relatado apenas reproduzem dispositivos que destacam a diferença entre áreas destinadas à atividade rural daquelas indicadas para uso urbano, ou daquelas caracterizadas por uso urbano.

ENCOSTAS - A Lei federal estabelece que são os planos diretores municipais ou leis municipais que indicam as áreas destinadas a loteamentos e ocupações. A norma também proíbe o parcelamento do solo em regiões que ofereçam algum risco
fonte: Assessoria Moacirmicheletto.

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

CÓDIGO FLORESTAL NÃO AMPLIA CHANCE DE TRAGÉDIA



“Trata-se de um ranço ideológico, uma infâmia mesmo, atribuir ao projeto do novo Código Florestal Brasileiro as tragédias que se verificam nos estados do Rio de Janeiro, Minas Gerais e São Paulo”. O protesto é do deputado Moacir Micheletto (PMDB-PR), presidente da comissão especial constituída na Câmara Federal para propor uma nova legislação florestal para o país. Durante dois anos, a comissão especial visitou todos os biomas e promoveu cerca de 60 audiências públicas discutindo o tema e acolhendo propostas das entidades de classe, instituições de pesquisa e do mundo acadêmico.

Micheletto disse que essas acusações publicadas pela grande imprensa não passam de exploração política e ideológica de pessoas mancomunadas com ONGs internacionais que se utilizam agora desses desastres ecológicos numa tentativa de boicotar a aprovação do relatório do deputado Aldo Rebelo em tramitação no Congresso Nacional. “Doa a quem doer, nós vamos fazer de tudo para colocar em votação, neste semestre, o novo projeto do Código Florestal e não serão esses lobbies ambientalistas e essas ONGs que vão nos intimidar ou nos fazer recuar dessa proposta”. Para o deputado, é revoltante ver estampada manchete afirmando que “Novo código Florestal amplia risco de desastre”.

Coordenador político da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), formada por 232 parlamentares, Micheletto esclareceu que o relatório do deputado Aldo Rebelo não discutiu a legislação ambiental em zonas urbanas, mas de uma legislação referente as atividades rurais, voltadas para a agricultura e a pecuária. “Afirmar que  nossa proposta amplia as ocupações de áreas sujeitas a tragédias em zonas urbanas é demonstrar ignorância, má fé e total desconhecimento do substitutivo apresentado pelo deputado Rebelo, pois nesse projeto não se encontra nenhuma sugestão que possa levar a tal conclusão. Nas 40 páginas do projeto, o relator não menciona e nem faz referência as áreas urbanas.”, assegura Micheletto.

“A sociedade brasileira precisa entender que esses desastres ecológicos - que muito nos comoveu e ceifou centenas de vidas - não tiveram origem no meio rural, onde se produz arroz, feijão, milho, trigo, hortaliças e carne. O que se observa é que essas tragédias são conseqüências da ocupação irregular e desordenada do solo nas periferias das cidades, em áreas de risco, e que contam com a complacência das autoridades municipais, estaduais e federais”, afirmou. Para Micheletto, pretender que a legislação florestal possa resolver e solucionar este tipo de problema é ignorar as verdadeiras razões dessas tragédias. Tais catástrofes vêm provar que o Brasil precisa urgentemente de uma legislação florestal e ambiental que possam aliviar tais fenômenos. E o Congresso Nacional tem o dever de chamar para si essa responsabilidade, ressaltou.

fonte:Assessoria de Imprensa - moacimicheletto.

ANVISA retira agrotóxico do mercado

  1. Agrotóxico - Metamidofós
  2. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou em diário Oficial no dia 17/01/2011 a Resolução RDC 01/2011, que autoriza a retirada do mercado nacional do agrotóxico metamidofósutilizado. O produto é utilizado no controle de pragas nas culturas de algodão, amendoim, batata, feijão, soja, tomate (para uso industrial) e trigo. A retirada será gradual conforme determinação da Anvisa.
  3.  
  4. A resolução determina:
  5. I - 31 de dezembro de 2011 - cancelamento da comercialização;
  6. II - 30 de junho de 2012- proibição da utilização, com o cancelamento de todos os informes de avaliação toxicológica de produtos a base de metamidofós; e
  7. III - 31 de dezembro de 2012- cancelamento da monografia do ingrediente ativo metamidofós, mantida até esta data exclusivamente para fins de monitoramento dos resíduos.
  8.  
  9. De imediato, não serão autorizados novos registros de agrotóxicos à base de metamidofós, bem como  não serão autorizadas novas  importações do agrotóxico  pelo Brasil.
  10.  
  11. As deliberações finais e recomendações para retirada do metamidofós foram discutidas na Comissão de Reavaliação da qual também fizeram  parte a Fiocruz,  o Ministério da Agricultura e o Instituto Brasileiro de Meio Ambiente (Ibama).
  12. Atualmente no Paraná há seis produtos cadastrados na SEAB com o agrotóxico metamidofós:
  13.  
  14.  
  15. Marca Comercial
    Cultura (s)
    METAFÓS(Milênia Agro Ciências S.A.)
     
    Algodão, amendoin, batata, feijão, soja, tomate
    METAMIDOFOS FERSOL 600(FersolIndustria E Comercio Ltda)
    Algodão, amendoin, batata, feijão, soja, tomate
    METASIP(SipcamIsagro S.A.)
    Algodão, amendoin, batata, feijão, soja, tomate
    STRON(NUFARM INDÚSTRIA QUÍMICA E FARMACEUTICA S.A.)
    Algodão,batata, feijão , soja, trigo
    TAMARON BR
    Algodão, amendoin, batata, feijão, soja, tomate, trigo
  16.  
  17. Fonte: Comunicação Social Sistema FAEP - 18/01/2011

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

SHOW RURAL 2011

O Sindicato está convidando  interessados a participar do SHOW RURAL EM CASCAVEL.Informamos que o sindicato estará disponibilizando Ônibus dia 09/02.Interessados, favor deixar o nome  o quanto antes pelo telefone: 44-3543-1894 91424366-91424364 em horário comercial.

Governo reúne entidades para aumentar exportações em 2011

Pela FAEP participa a economista do Departamento Técnico Econômico Gilda Bozza
Com vendas externas de US$ 14,176 bilhões no ano passado ealta de 26,31% em comparação a 2009, o Governo do Estado prepara um novo rumopara a internacionalização dos produtos paranaenses. Nesta terça-feira (18), osecretário da Indústria, do Comércio e Assuntos do Mercosul, Ricardo Barros,realiza na sede da Fecomércio, em Curitiba, encontro com representantes deconsulados e câmaras de comércio de diversos países, além das principaisfederações, entidades e sindicatos estaduais do setor de comércio exterior.Pela Federação da Agricultura do Estado do Paraná (FAEP) participa a economistado Departamento Técnico Econômico Gilda Bozza.

Segundo Ricardo Barros, o objetivo é criar ações integradasna área e ainda estabelecer um calendário oficial de eventos e feirasinternacionais para o Paraná. "É a segunda etapa do trabalho deinternacionalizar o Estado. Vamos conversar com representantes de consulados ecâmaras de comércio e debater caminhos para ampliar o comércio exteriorparanaense", disse.

Ao unir entidades, o governo pretende ampliar estruturasvoltadas para o incentivo ao setor. A ideia é que cada entidade possa melhorara participação do Paraná em feiras, eventos, missões e também na recepção deempresários e investidores interessados em se estabelecer no estado.

ÍNDICES - Para o secretário, a retomada dos índicespositivos da balança comercial do Estado abre boa perspectiva para ocrescimento. "Voltamos aos níveis de 2008 e agora é o momento do Paraná ganharfôlego e mostrar resultados ainda mais expressivos. Diversos setores aindaencontram dificuldades pelo valor do dólar ou perdem competitividade com produtosde outros países por questões como logística, apoio e divulgação".

A criação de projetos comuns e a formação de parcerias sãoconsideradas metas prioritárias para ampliar novos mercados para o Paraná,seguindo a análise do secretário. "A determinação do governo Beto Richa é aatração de indústrias, criação de empregos e o estímulo do crescimentoindustrial por todo o Paraná. Uma  forteindustrialização traz também novas potencialidades, como a exportação".Fonte boletim faep.