Aconteceu entre os dias 18 a 22 de
fevereiro no Distrito de Yolanda o curso de Cestaria e Trançados – artesanato
em palha de Milho- bonecos (as) e flores. O Sindicato Rural Patronal de Ubiratã
levou o treinamento com intuito de despertar entre os participantes outras
fontes de renda.
O curso foi ministrado pela instrutora do
Senar Marli
de Freitas Malacrida de Maringá. Com objetivo de Confeccionar
bonecos e flores, com fibras vegetais o curso também teve como objetivo
alimentar a ideia de fazer objetos para comercialização, confeccionando bonecos
e flores com características rústicas do Distrito.
Segunda a empreendedora,
agricultora Salete Leite da Comunidade São José que obteve grande participação
para que o curso fosse realizado, alega que
o treinamento surpreendeu o público, “nossa, precisa
ver como que as participantes se encantaram com o trabalho, a principio
estavam desanimadas em ter que deixar uma semana os afazeres de casa para se
dedicar ao treinamento,mas no momento que foram ouvindo a instrutora que soube
passar o curso com tranqüilidade as integrantes pegaram gosto pelo confecção de bonecos e
flores de palha de milho,foi gratificante eu estou sentido que elas também
adoraram”,ressalta Salete.
Durante o curso alguns
assuntos foram trabalhados: Artesanato como recurso financeiro; -
Histórico do artesanato em palha de milho;- Da lavoura à colheita;- Escolha do
material a ser utilizado;- Beneficiamento;- Ferramentas utilizadas;- Tingimento
/ coloração (cores primárias, secundárias e terciárias);- Técnica de confecção
da cabeça e braços; - Técnica de confecção das pernas; - Técnica de confecção
dos acessórios; - Técnica de pintura dos rostos dos bonecos;- Medidas de
segurança no trabalho, responsabilidade social e ambiental (desenvolvidas ao
longo do curso).Vale frisar, que dia 26/02 às 8:00 da manhã na Escola Maria Gomes Bezerra em
Yolanda, iniciará outras turma do
curso mulher atual. Já dia 27 às
18h30min haverá uma reunião com os pais
dos jovens que irão fazer o curso JAA – Jovem Agricultor Aprendiz 2013 no
salão comunitário do
Distrito de Yolanda.
Agricultores fique sabendo:
A Faep reage e a Monsanto recua
Multinacional
aceita defesa do produtor feita pela FAEP
Foram duras negociações, mas no
final da manhã da última quinta feira, em Brasília, na sede da CNA, a Monsanto
concordou com os argumentos expostos pela FAEP para refazer o acordo individual
existente entre os produtores e a empresa sobre o uso da tecnologia RR
(sementes transgênicas) de sua propriedade.
A FAEP, juntamente com a CNA e outras federações, haviam fechado um acordo com a Monsanto pelo qual os produtores rurais poderiam deixar de pagar royalties pelo uso de semente de soja transgênica RR1, cuja patente está sob-júdice. A FAEP considerou que os produtores rurais nada perderiam se aceitassem o acordo que deve ser firmado individualmente.
O acordo entre Monsanto e CNA/Federações trazia uma minuta destinada aos acordos individuais com produtores em que estes renunciavam qualquer questionamento judicial em relação à validade da patente da RR1. A Monsanto, contudo, ao invés de utilizar a minuta acordada, conforme as tratativas, optou por outro texto no qual, além da renúncia a qualquer ação judicial em relação à RR1, o produtor rural aceitava as condições que a empresa queria impor a uma nova semente transgênica, a ser lançada brevemente.Em resumo, a FAEP informou à Monsanto que o acordo individual não deveria conter os termos de licenciamento da RR2. "Ao lançar mão desta manobra, a Monsanto desonrou o acordo feito com as federações de agricultura para tentar fazer com que produtores convalidassem previamente as condições que a empresa desejava para nova semente transgênica", disse o presidente da FAEP, Ágide Meneguette.
A FAEP considerou e divulgou que este comportamento da empresa não era correto.Em seguida a Confederação Nacional da Agricultura - CNA também emitiu nota nesse sentido.Diante desse posicionamento da entidade paranaense que foi acompanhada por outras federações e a CNA, a Monsanto propôs na quinta feira (21) refazer os termos do acordo inicial. Isso ocorreu na sede da CNA com a presença dos presidentes Ágide Meneguette (FAEP), Eduardo Riedel (Famasul), Carlos Rivaci Sperotto (Farsul), José Mario Schreiner (FAEG) e representantes da Confederação.
O Termo, em seu artigo 5º, que trata da questão especifica da RR2, estipula:
Este documento não constitui licença de uso para outras tecnologias em soja que venham a ser disponibilizadas pela Monsanto. Em a Monsanto lançando comercialmente no Brasil soja contendo outras tecnologias, e na hipótese do Produtor optar pela utilização dessa soja, o Produtor concorda que será necessária assinatura prévia de um Acordo com a Monsanto para licenciamento de uso das referidas tecnologias.Em português claro, ao abordar o lançamento comercial de soja "com outras tecnologias" trata-se da chamada Intacta (RR2) que ainda depende da aprovação dos chineses - principais importadores de soja, para vir a ser comercializada no Brasil.
fonte: www.sistemafaep.org.br
A FAEP, juntamente com a CNA e outras federações, haviam fechado um acordo com a Monsanto pelo qual os produtores rurais poderiam deixar de pagar royalties pelo uso de semente de soja transgênica RR1, cuja patente está sob-júdice. A FAEP considerou que os produtores rurais nada perderiam se aceitassem o acordo que deve ser firmado individualmente.
O acordo entre Monsanto e CNA/Federações trazia uma minuta destinada aos acordos individuais com produtores em que estes renunciavam qualquer questionamento judicial em relação à validade da patente da RR1. A Monsanto, contudo, ao invés de utilizar a minuta acordada, conforme as tratativas, optou por outro texto no qual, além da renúncia a qualquer ação judicial em relação à RR1, o produtor rural aceitava as condições que a empresa queria impor a uma nova semente transgênica, a ser lançada brevemente.Em resumo, a FAEP informou à Monsanto que o acordo individual não deveria conter os termos de licenciamento da RR2. "Ao lançar mão desta manobra, a Monsanto desonrou o acordo feito com as federações de agricultura para tentar fazer com que produtores convalidassem previamente as condições que a empresa desejava para nova semente transgênica", disse o presidente da FAEP, Ágide Meneguette.
A FAEP considerou e divulgou que este comportamento da empresa não era correto.Em seguida a Confederação Nacional da Agricultura - CNA também emitiu nota nesse sentido.Diante desse posicionamento da entidade paranaense que foi acompanhada por outras federações e a CNA, a Monsanto propôs na quinta feira (21) refazer os termos do acordo inicial. Isso ocorreu na sede da CNA com a presença dos presidentes Ágide Meneguette (FAEP), Eduardo Riedel (Famasul), Carlos Rivaci Sperotto (Farsul), José Mario Schreiner (FAEG) e representantes da Confederação.
O Termo, em seu artigo 5º, que trata da questão especifica da RR2, estipula:
Este documento não constitui licença de uso para outras tecnologias em soja que venham a ser disponibilizadas pela Monsanto. Em a Monsanto lançando comercialmente no Brasil soja contendo outras tecnologias, e na hipótese do Produtor optar pela utilização dessa soja, o Produtor concorda que será necessária assinatura prévia de um Acordo com a Monsanto para licenciamento de uso das referidas tecnologias.Em português claro, ao abordar o lançamento comercial de soja "com outras tecnologias" trata-se da chamada Intacta (RR2) que ainda depende da aprovação dos chineses - principais importadores de soja, para vir a ser comercializada no Brasil.
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