Aconteceu ontem dia 27, reunião com os pais dos jovens que irão fazer o curso Jovem Agricultor Aprendiz 2013.A reunião aconteceu no Sindicato e no Distrito de Yolanda onde irá acontecer a partir do dia 05 de março com duas. De manhã o curso acontecerá na sala do Sindicato e em Yolanda irá acontecer na parte da tarde.Os encontros serão ministrados pela instrutora Greice Alves da cidade de Campo Mourão.
quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013
terça-feira, 26 de fevereiro de 2013
Outra turma de Mulher Atual em Yolanda
Iniciou-se hoje dia 26, o curso Mulher Atual no distrito de Yolanda. Com intuito de apresentar á outra turma na comunidade a instrutora Neucy está muito feliz em poder fazer parte do grupo,ou seja ser a facilitadora dos encontros.O curso será realizado todas terça - feiras na sala da escola Estadual Maria Gomes Bezerra.Segue abaixo cronograma do curso.
Atividades de Apoio agrossilvipastoril - RH
|
Ocupação: | Gestão de Pessoas |
Grupo: | mulher atual |
Modalidade : Recursos Humanos
Natureza da Programação : RH
Tipo da Programação : Treinamento
Linha de Ação : Atividades de Apoio
agrossilvipastoril - RH
Área Ocupacional / Atividades : Programas
especiais RH
Objetivo : Despertar uma nova postura frente a desafios pessoais, sociais e profissionais, desenvolvendo comportamentos mais adequados e proativos nas esferas humana, social e econômica.
Público Alvo : Família do Trabalhador e do Produtor Rural
Carga Horária : 80 horas.
Vagas : 20 a 25 alunos
Pré-Requisitos :
- Idade mínima : 18 Anos.
- Escolaridade : Ser alfabetizado; Encontros semanais de 08 horas, totalizando 80 horas
Conteúdo Programático :
- Aspectos Culturais: Dados Históricos e Diferença de Gêneros;
- Aspectos Emocionais: Auto Conhecimento, Relacionamento Intrapessoal, Autoestima, Relacionamento Interpessoal, Resiliência, Papéis na Família e na Sociedade, Espiritualidade e Lazer;
- Aspectos Sociais e Ambientais: Qualidade de Vida, Alimentação Saudável, Saúde, Meio Ambiente: Sustentabilidade Econômica – Social e Ambiental, Cidadania, Sindicalismo, Sucessão Familiar, Direitos da Mulher;
- Aspectos Profissionais: Motivação, Empreendedorismo, Educação Continuada
- Aspectos Emocionais: Auto Conhecimento, Relacionamento Intrapessoal, Autoestima, Relacionamento Interpessoal, Resiliência, Papéis na Família e na Sociedade, Espiritualidade e Lazer;
- Aspectos Sociais e Ambientais: Qualidade de Vida, Alimentação Saudável, Saúde, Meio Ambiente: Sustentabilidade Econômica – Social e Ambiental, Cidadania, Sindicalismo, Sucessão Familiar, Direitos da Mulher;
- Aspectos Profissionais: Motivação, Empreendedorismo, Educação Continuada
sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013
Sindicato leva curso de artesanatos em Yolanda
Aconteceu entre os dias 18 a 22 de
fevereiro no Distrito de Yolanda o curso de Cestaria e Trançados – artesanato
em palha de Milho- bonecos (as) e flores. O Sindicato Rural Patronal de Ubiratã
levou o treinamento com intuito de despertar entre os participantes outras
fontes de renda.
O curso foi ministrado pela instrutora do
Senar Marli
de Freitas Malacrida de Maringá. Com objetivo de Confeccionar
bonecos e flores, com fibras vegetais o curso também teve como objetivo
alimentar a ideia de fazer objetos para comercialização, confeccionando bonecos
e flores com características rústicas do Distrito.
Segunda a empreendedora,
agricultora Salete Leite da Comunidade São José que obteve grande participação
para que o curso fosse realizado, alega que
o treinamento surpreendeu o público, “nossa, precisa
ver como que as participantes se encantaram com o trabalho, a principio
estavam desanimadas em ter que deixar uma semana os afazeres de casa para se
dedicar ao treinamento,mas no momento que foram ouvindo a instrutora que soube
passar o curso com tranqüilidade as integrantes pegaram gosto pelo confecção de bonecos e
flores de palha de milho,foi gratificante eu estou sentido que elas também
adoraram”,ressalta Salete.
Durante o curso alguns
assuntos foram trabalhados: Artesanato como recurso financeiro; -
Histórico do artesanato em palha de milho;- Da lavoura à colheita;- Escolha do
material a ser utilizado;- Beneficiamento;- Ferramentas utilizadas;- Tingimento
/ coloração (cores primárias, secundárias e terciárias);- Técnica de confecção
da cabeça e braços; - Técnica de confecção das pernas; - Técnica de confecção
dos acessórios; - Técnica de pintura dos rostos dos bonecos;- Medidas de
segurança no trabalho, responsabilidade social e ambiental (desenvolvidas ao
longo do curso).Vale frisar, que dia 26/02 às 8:00 da manhã na Escola Maria Gomes Bezerra em
Yolanda, iniciará outras turma do
curso mulher atual. Já dia 27 às
18h30min haverá uma reunião com os pais
dos jovens que irão fazer o curso JAA – Jovem Agricultor Aprendiz 2013 no
salão comunitário do
Distrito de Yolanda.
Agricultores fique sabendo:
A Faep reage e a Monsanto recua
Multinacional
aceita defesa do produtor feita pela FAEP
Foram duras negociações, mas no
final da manhã da última quinta feira, em Brasília, na sede da CNA, a Monsanto
concordou com os argumentos expostos pela FAEP para refazer o acordo individual
existente entre os produtores e a empresa sobre o uso da tecnologia RR
(sementes transgênicas) de sua propriedade.
A FAEP, juntamente com a CNA e outras federações, haviam fechado um acordo com a Monsanto pelo qual os produtores rurais poderiam deixar de pagar royalties pelo uso de semente de soja transgênica RR1, cuja patente está sob-júdice. A FAEP considerou que os produtores rurais nada perderiam se aceitassem o acordo que deve ser firmado individualmente.
O acordo entre Monsanto e CNA/Federações trazia uma minuta destinada aos acordos individuais com produtores em que estes renunciavam qualquer questionamento judicial em relação à validade da patente da RR1. A Monsanto, contudo, ao invés de utilizar a minuta acordada, conforme as tratativas, optou por outro texto no qual, além da renúncia a qualquer ação judicial em relação à RR1, o produtor rural aceitava as condições que a empresa queria impor a uma nova semente transgênica, a ser lançada brevemente.Em resumo, a FAEP informou à Monsanto que o acordo individual não deveria conter os termos de licenciamento da RR2. "Ao lançar mão desta manobra, a Monsanto desonrou o acordo feito com as federações de agricultura para tentar fazer com que produtores convalidassem previamente as condições que a empresa desejava para nova semente transgênica", disse o presidente da FAEP, Ágide Meneguette.
A FAEP considerou e divulgou que este comportamento da empresa não era correto.Em seguida a Confederação Nacional da Agricultura - CNA também emitiu nota nesse sentido.Diante desse posicionamento da entidade paranaense que foi acompanhada por outras federações e a CNA, a Monsanto propôs na quinta feira (21) refazer os termos do acordo inicial. Isso ocorreu na sede da CNA com a presença dos presidentes Ágide Meneguette (FAEP), Eduardo Riedel (Famasul), Carlos Rivaci Sperotto (Farsul), José Mario Schreiner (FAEG) e representantes da Confederação.
O Termo, em seu artigo 5º, que trata da questão especifica da RR2, estipula:
Este documento não constitui licença de uso para outras tecnologias em soja que venham a ser disponibilizadas pela Monsanto. Em a Monsanto lançando comercialmente no Brasil soja contendo outras tecnologias, e na hipótese do Produtor optar pela utilização dessa soja, o Produtor concorda que será necessária assinatura prévia de um Acordo com a Monsanto para licenciamento de uso das referidas tecnologias.Em português claro, ao abordar o lançamento comercial de soja "com outras tecnologias" trata-se da chamada Intacta (RR2) que ainda depende da aprovação dos chineses - principais importadores de soja, para vir a ser comercializada no Brasil.
fonte: www.sistemafaep.org.br
A FAEP, juntamente com a CNA e outras federações, haviam fechado um acordo com a Monsanto pelo qual os produtores rurais poderiam deixar de pagar royalties pelo uso de semente de soja transgênica RR1, cuja patente está sob-júdice. A FAEP considerou que os produtores rurais nada perderiam se aceitassem o acordo que deve ser firmado individualmente.
O acordo entre Monsanto e CNA/Federações trazia uma minuta destinada aos acordos individuais com produtores em que estes renunciavam qualquer questionamento judicial em relação à validade da patente da RR1. A Monsanto, contudo, ao invés de utilizar a minuta acordada, conforme as tratativas, optou por outro texto no qual, além da renúncia a qualquer ação judicial em relação à RR1, o produtor rural aceitava as condições que a empresa queria impor a uma nova semente transgênica, a ser lançada brevemente.Em resumo, a FAEP informou à Monsanto que o acordo individual não deveria conter os termos de licenciamento da RR2. "Ao lançar mão desta manobra, a Monsanto desonrou o acordo feito com as federações de agricultura para tentar fazer com que produtores convalidassem previamente as condições que a empresa desejava para nova semente transgênica", disse o presidente da FAEP, Ágide Meneguette.
A FAEP considerou e divulgou que este comportamento da empresa não era correto.Em seguida a Confederação Nacional da Agricultura - CNA também emitiu nota nesse sentido.Diante desse posicionamento da entidade paranaense que foi acompanhada por outras federações e a CNA, a Monsanto propôs na quinta feira (21) refazer os termos do acordo inicial. Isso ocorreu na sede da CNA com a presença dos presidentes Ágide Meneguette (FAEP), Eduardo Riedel (Famasul), Carlos Rivaci Sperotto (Farsul), José Mario Schreiner (FAEG) e representantes da Confederação.
O Termo, em seu artigo 5º, que trata da questão especifica da RR2, estipula:
Este documento não constitui licença de uso para outras tecnologias em soja que venham a ser disponibilizadas pela Monsanto. Em a Monsanto lançando comercialmente no Brasil soja contendo outras tecnologias, e na hipótese do Produtor optar pela utilização dessa soja, o Produtor concorda que será necessária assinatura prévia de um Acordo com a Monsanto para licenciamento de uso das referidas tecnologias.Em português claro, ao abordar o lançamento comercial de soja "com outras tecnologias" trata-se da chamada Intacta (RR2) que ainda depende da aprovação dos chineses - principais importadores de soja, para vir a ser comercializada no Brasil.
quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013
Movimentação do mercado agrícola
Após o feriado do Dia do Presidente, comemorado dia (18) nos EUA, a soja
dá continuidade ao movimento de alta iniciado no pregão da última sexta-feira
(15), no qual, as cotações fecharam com leves ganhos. Por volta das 14h10
(horário de Brasília) as principais posições negociadas na Bolsa de Chicago
ganhavam mais de 30 pontos. O vencimento maio, referência para a safra
brasileira, operava a US$ 14,50/bushel.
De acordo com o consultor de mercado da Brandalizze Consulting, Vlamir
Brandalizze, o mercado registra um movimento de correção técnica frente às
recentes baixas. O consultor destaca que com o feriado de ontem (18), o mercado
começou a reavaliar as posições depois da redução na projeção da safra argentina
anunciada pela Bolsa de Cereais de Buenos Aires na última quinta-feira (14). A
estimativa é que a produção do país alcance 50 milhões de toneladas.
“Com o final de semana prolongado, provavelmente, os grandes investidores
começaram a olhar essa situação e entraram no primeiro dia da semana com
otimismo, puxando as posições para o lado de cima da tabela, tentando firmar
próximos de US$ 14,50 por bushel. E é possível que o mercado tenha fôlego para
buscar preços acima dos atuais patamares”, diz Brandalizze.
No cenário mundial, os fundamentos ainda são positivos, conforme sinaliza o
consultor. Devido às intempéries climáticas, várias regiões produtoras tanto do
Brasil como da Argentina apresentam problemas pontuais. O consultor acredita que
outra situação que o mercado passa a observar é situação dos produtores
brasileiros que diante da redução dos preços no mercado interno brasileiro,
começam a segurar o produto.
“O mercado internacional pode sentir falta dessa oferta nos próximos meses.
E os EUA já exportaram grandes volumes de soja, e se o país continuar embarcando
em ritmo acelerado via obrigar os norte-americanos a vir no mercado importar o
grão a partir de maio e junho para atender a demanda no segundo semestre”,
explica Brandalizze.
Além disso, em tempos de estoques norte-americanos apertados, a demanda
chinesa permanece aquecida, e não dá sinais de retração. A expectativa do
mercado é que após o feriado de Ano Novo, o país retorne às compras. Na última
semana, o Governo chinês liberou as importações de alimentos, antes havia uma
política para tentar reduzir às compras de grãos nos próximos anos, segundo o
consultor. Hoje (19), os exportadores privados norte-americanos reportaram ao
USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) a venda de 120 mil
toneladas de soja em grão à China, para serem entregues na temporada
2012/13.
Milho – O mercado do cereal, ao contrário da soja, opera do lado
negativo da tabela nesta terça-feira (19). Os baixos volumes de exportações
semanais reportados pelo USDA na última semana é o principal fator que exerce
pressão negativa nas cotações futuras em Chicago.
“As comercializações segue em ritmo lento nos EUA. E as boas condições
climáticas em várias regiões produtoras de milho no Brasil, que projeta que o
país plante uma safrinha próxima de 8 milhões de hectares, e caso o clima
continue favorável irá resultar em uma produção ao redor de 40 milhões de
toneladas também é visto como um fator limitante de alta”, relata
Brandalizze.
Fonte: Notícias Agrícolas // Fernanda Custódio
quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013
Nota de esclarecimento sobre o acordo com a Monsanto
A CNA e várias federações de agricultura,
inclusive a FAEP, firmaram acordo com a Monsanto demonstrando posição favorável
a que produtores rurais firmassem acordo com a empresa no sentido de não pagar
royalties pelo uso da semente de soja transgênica RR1 das safras 2012/2013 e
2013/2014. Em compensação, os produtores dariam, individualmente, quitação geral
de não acionarem a Monsanto dos pagamentos das safras 2010/2011 e
2011/2012.
O acordo também reforça o reconhecimento dos direitos de
propriedade intelectual sobre tecnologias aplicáveis na agricultura, bem como a
remuneração devida aos detentores dessas tecnologias a cada uso de sementes
certificadas e/ou salvas/reservadas, inclusive a possibilidade de realização de
testes para detecção de tais tecnologias e de estabelecer melhorias, de comum
acordo, no sistema de cobrança pelo uso da tecnologia não paga
antecipadamente.
O acordo firmado pela CNA e FAEP não obriga os
produtores a assinarem o acordo individual, ficando a seu critério aceitar ou
não. A FAEP considerou que o acordo possibilita um ganho imediato, evitando uma
ação judicial demorada e onerosa, além de incerta, contra a Monsanto, uma vez
que a decisão final da Justiça sobre a validade da patente da tecnologia RR1
deve demorar.
A Monsanto, contudo, incluiu os termos de licenciamento da
nova tecnologia – Intacta RR2 – que ainda não está disponível no mercado,
gerando uma grande confusão entre os produtores rurais. A FAEP entende que o
acordo individual não deveria conter os termos de licenciamento da RR2.
A
FAEP está negociando com a Monsanto a retirada dos termos de licenciamento da
Intacta RR2 do acordo individual do produtor e a empresa sinalizou que uma nova
versão estaria em breve disponível aos produtores.
Solicitamos que
aguardem até o dia 20 de fevereiro, quando a FAEP se posicionará oficial e
definitivamente quanto a essa questão.
fonte: Gabinete
da Presidência
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terça-feira, 19 de fevereiro de 2013
Discussão no Brasil a regulamentação
Ninguém de sã consciência pode ser contra esta iniciativa, porém gostaria
de chamar a atenção para um fato que não podemos aceitar: esta discussão tem
sido conduzida tanto por órgãos públicos como por associações técnicas, porém
sem a participação daquele que vai pagar a conta: o agricultor!
Em legislações similares implantadas em outros países o custo das soluções
para controle de emissões chega a USD 5 mil por trator. Este custo é introduzido
no custo do equipamento e transferido ao preço pago pelo agricultor na aquisição
destas máquinas.
Além disso, estudos realizados nos Estado Unidos analisaram o impacto
potencial na agricultura do país pelo Ato de Segurança Climática (America’s
Climate Security Act), que visa reduzir em 70% as emissões do país até 2050 e
concluíram que esta legislação poderá aumentar os custos de produção em cerca de
USD 6 a12 billion. Os custos de produção do milho, por exemplo, deverão aumentar
em cerca de USD 148,54/ha até 2020.
É evidente que estes aumentos de custos precisam ser transferidos aos
principais países concorrentes, de modo a preservar a competitividade da
agricultura norte-americana, independentemente do que já estejam fazendo para
preservar o meio-ambiente.
Como dissemos antes, apesar de todo o mérito da iniciativa de se controlar
as emissões em máquinas agrícola, não podemos concordar com a forma extremamente
injusta como está sendo proposta. Afinal, quem vai pagar os custos do processo é
um agente que na verdade captura mais emissões do que as emites, ou seja, tem um
balanço positivo de carbono: o agricultor brasileiro!
Esta iniciativa, assim como grande parte das críticas feitas ao setor
agrícola Brasileiro, baseia-se no fato de indicar o setor como responsável por
30% das emissões de gases de efeito estufa. Porém estas afirmações baseiam-se
apenas em metade dos fatos, exatamente o lado negativo, e ignora o lado
altamente positivo da atividade agrícola, que é sua grande capacidade de
recapturar suas emissões e ainda oferecer um saldo positivo, capturando parte do
carbono emitido por outros setores da sociedade (a maior parte deles tipicamente
urbano).
Dezenas de trabalhos científicos já comprovaram que lavouras de grãos sob
plantio direto e canaviais colhidos mecanicamente sem o uso de queimadas,
oferecem um balanço positivo na captura de carbono.
Esta duas praticas são dominante em nossa agricultura tropical e totalmente
diversas daquelas praticadas nos países que controlam emissões por máquinas e
equipamentos agrícolas!
Com a utilização de técnicas como o plantio direto e a rotação de culturas,
nossos agricultores deveriam lucrar com a venda de crédito de carbono, e não
serem penalizados como propõe esta legislação “alienígena”.
Inúmeros trabalhos científicos indicam que, ao contrário do cultivo
tradicional, que promove intensa mobilização dos solos através de operações como
a aração e a gradagem, o plantio direto, aliado à rotação de culturas, tem
capacidade de sequestrar cerca de 0,5 tonelada de CO2 por hectare/ano. Isto já
considerando o balanço entre o que é emitido e o que é capturado durante o
processo produtivo.
Estima-se que atualmente no Brasil cultivamos mais de 35 milhões de
hectares sob plantio direto, o que equivale dizer que todos os anos estas
lavouras capturam cerca de 17 milhões de toneladas de CO2.
Isto se dá pelo fato de que existe três vezes mais CO2 fixado no solo do
que na atmosfera. Se o solo não for manejado de forma adequada, esse carbono é
liberado e contribui para o aquecimento global o carbono produto da matéria
orgânica no solo se encontra protegido dentro de agregados do solo, formados por
um conjunto de partículas que se aderem umas às outras por ação bioquímica. O
plantio direto preserva estes agregados, enquanto o preparo intensivo do solo os
destrói.
Em estudo realizado recentemente por uma rede de instituições de pesquisa,
incluindo várias unidades da Embrapa e a Universidade Federal Fluminense,
constatou-se que o manejo do solo em plantio convencional, com o uso de
gradagens e arados, acumula cerca de duas vezes menos carbono orgânico no solo
do que o plantio direto. De acordo com os resultados deste trabalho, o solo sob
plantio direto contínuo por vários anos evita que 79,4 quilos de carbono por
hectare por hora sejam emitidos para a atmosfera. No solo sob plantio
convencional, o desempenho foi 63,3% inferior.
Outro ponto extremamente importante, e muitas vezes ignorado nas discussões
sobre controle de emissões é de que o Brasil vem percorrendo um caminho próprio
no controle de emissões por veículos. Enquanto na maioria dos países os esforços
se concen controles formaram na tecnologia aplicada aos motores, em nosso país a
maior parte dos resultados alcançados até agora se deu via tecnologia dos
combustíveis, notadamente o etanol. Tanto que hoje o Brasil é o país com maior
percentagem (cerca de 45%) de sua matriz energética originada de fontes
renováveis.
Por falar em etanol, este é outro produto da agricultura nacional que
captura carbono ao longo do seu ciclo de produção e utilização, permitindo uma
redução de até 90% na emissão de CO2, em comparação com o uso da gasolina.
Mas este é um assunto para nosso artigo da próxima semana, pois por hoje já
abusamos do tempo de nossos leitores.
Até lá, PENSE NISSO
Fonte: Amilcar Centeno
segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013
Curso artesanatos em Yolanda
Está acontecendo hoje, no distrito de Yolanda o curso de artesanato em palha de milho. O curso está sendo ministrado pela instrutora do senar - Marli Malacrida de Maringá.O curso encerrará dia 22 de fevereiro.Segue abaixo:
Promoção Social
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Artesanato
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Ocupação: | Cestaria e Trançados |
Grupo: | artesanato em palha de milho |
Módulo: | boneco (as) e flores |
Modalidade : Promoção Social
Natureza da Programação : PS
Tipo da Programação : Curso
Linha de Ação : Artesanato
Área Ocupacional / Atividades : Cestaria e
trançados
Objetivo : Confeccionar bonecos e flores, com fibras vegetais.
Público Alvo : Família do Trabalhador e do Produtor Rural
Carga Horária : 16 horas.
Vagas : 10 a 15 alunos
Pré-Requisitos :
- Idade mínima : 18 Anos.
- Escolaridade : Ser alfabetizado
Conteúdo Programático :
- Artesanato como recurso financeiro;- Histórico do artesanato em
palha de milho;- Da lavoura à colheita;- Escolha do material a ser utilizado;-
Beneficiamento;- Ferramentas utilizadas;- Tingimento / coloração (cores
primárias, secundárias e terciárias);- Técnica de confecção da cabeça e braços;
- Técnica de confecção das pernas; - Técnica de confecção dos acessórios; -
Técnica de pintura dos rostos dos bonecos;- Medidas de segurança no trabalho,
responsabilidade social e ambiental (desenvolvidas ao longo do curso
quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013
cursos: inclusão digital e Olericultura
Formação Profissional Rural
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Atividades de Apoio
Agrossilvipastoril
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Ocupação: | Trabalhador na Administração de Empresas Agrossilvipastoris |
Grupo: | inclusão digital |
Módulo: | básico 16 h |
Modalidade : Formação Profissional
Rural
Natureza da Programação :
Aperfeiçoamento
Tipo da Programação : Treinamento
Linha de Ação : Atividades de Apoio
Agrossilvipastoril
Área Ocupacional / Atividades :
Administração rural
Objetivo : Oferecer conhecimento necessário para o utilizar o computador, acessar a internet e buscar informações para obter melhores resultados na gestão de seus negócios.
Público Alvo : Trabalhador e Produtor Rural
Carga Horária : 16 horas.
Vagas : 10 a 14 alunos
Pré-Requisitos :
- Idade mínima : 16 Anos.
- Escolaridade : Ser alfabetizado
Conteúdo Programático :
Introdução a informática; o que é a internet; conhecendo
aplicativos Br office; navegando na internet.
Promoção Social
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Programas especiais
(PS)
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Ocupação: | Programa APOENA |
Grupo: | trabalhador agricultura orgânica |
Módulo: | olericultura orgânica - 16 h |
Modalidade : Promoção Social
Natureza da Programação : PS
Tipo da Programação : Curso
Linha de Ação : Programas especiais
(PS)
Área Ocupacional / Atividades :
Necessidades Educativas Especiais
Objetivo : Produzir olerícolas orgânicas na propriedade rural de forma sustentável e lucrativa.
Público Alvo : Trabalhador e Produtor Rural
Carga Horária : 16 horas.
Vagas : 8 a 15 alunos
Obs : 10 vagas so para os alunos com necessidades educativas especiais e 5 vagas so destinadas ao publico em geral(acompanhantes dos alunos - familiares, amigos, professores...)
Pré-Requisitos :
- Idade mínima : 18 Anos.
- Escolaridade : Sem escolaridade
Conteúdo Programático :
- Escolha da área; - Preparo, fertilidade e confecção de
canteiros e covas; - Irrigação;- Produção de mudas, elaboração de substrato;-
Uso das estufas na produção de hortaliças; - Culturas e variedades;- Rotação de
culturas e cultivo múltiplo;- Alelopatia, plantas amigas e inimigas;- Técnicas
culturais;- Manejo de plantas espontâneas,- Pragas e doenças;- Prevenção e
controle;- Armazenamento e beneficiamento de hortaliças;- Processamento da
hortaliças e selo de certificação.
quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013
A revolução tropical
Ao longo do Século XX muito se fez e muito se falou a respeito da Revolução
Verde, aquele conjunto de tecnologias de produção agrícola que usa grande
quantidade de insumos para produzir uma grande quantidade de alimentos.
Não fosse esta revolução e o Mundo teria passado mais fome e muito antes do
que se projeta hoje.
Esta revolução foi desenvolvida e se expandiu com grande sucesso nas frias
regiões temperadas do hemisfério Norte. No início deste novo Século XXI podemos
afirmar que outra revolução agrícola está acontecendo em outras regiões do
mundo, muito diferentes daquelas em que ocorreu a primeira revolução. Podemos
chamá-la de Revolução Tropical, em que muitas das modernas técnicas de produção
estão sendo adaptadas e aplicadas com sucesso no ambiente tropical.
Esta Revolução Tropical fará neste século o que a Revolução Verde fez no
século passado: alimentará uma população mundial em acelerado crescimento e
desenvolvimento.
O mais interessante é que esta revolução está acontecendo aqui mesmo e
neste exato momento, debaixo de nossos pés e diante de nossos olhos. Liderada
por cientistas, técnicos, produtores e empresas do agronegócio brasileiro.
Muito se fez e se falou sobre esta revolução já no final do Século XX,
notadamente nas suas últimas três décadas, quando novas técnicas foram
desenvolvidas, variedades foram adaptadas e livros e artigos foram escritos
sobre o tema. Mas esta revolução ainda está no seu começo e ainda vamos ver seu
grande impacto ao longo deste novo século.
Dizem nossos cientistas que uma floresta tropical produz em 18 anos o que
uma floresta de clima temperado produz em 90 anos!Portanto, ainda temos um
grande potencial a ser explorado nos Trópuca. Afinal, somente agora estamos
empatando o jogo com nossos concorrentes temperados, mas temos todo o segundo
tempo para virar este jogo!
Fonte: 100teno Estratégia Planejamento
quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013
Cursos programados para o mês de fevereiro / 2013 no sindicato Rural Patronal de Ubiratã:
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Município
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Local
do Curso
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Início
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Fim
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Ubiratã
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Salão Comunitário
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18/02/2013
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19/02/2013
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Ubiratã
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Salão Comunitário-distrito
Yolanda
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20/02/2013
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22/02/2013
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Ubiratã
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Sindicato Rural Patronal
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13/02/2013
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13/02/2013
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Ubiratã
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APAE- Associações de Pais e
Amigos dos Excepcionais
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14/02/2013
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15/02/2013
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Ubiratã
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Caps- Centro de Atenção
Piscossocial
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15/02/2013
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15/02/2013
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Ubiratã
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Cras- Centro de Referencia Assistência
Social
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27/02/2013
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27/02/2013
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Ubiratã
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Faculdade Dom Bosco
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14/02/2013
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15/02/2013
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quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013
Sindicato leva jovens ao Show Rural
Saída frente sindicato
No ônibus só alegria..
Turma da manhã e tarde
A turma se encanta com os maquinários
Cada passo um flach
Stand da Faep
De acordo com Francisco Pelição de Oliveira, supervisor do Senar-PR, serão proferidas quatro palestras diárias, durante os cinco dias do Show Rural. “Ao todo, o Sistema Faep, através dos sindicatos rurais, estará contando com a visita de 172 caravanas, totalizando cerca de 8 mil produtores rurais de várias regiões do Paraná. E no estande serão disponibilizadas 20 palestras sobre boas práticas de cortes de carnes”, informou Francisco.
No estande, o instrutor Marcelo Bolinha, técnico em cortes de carnes, irá trabalhar num ambiente isolado por paredes de vidros, devidamente refrigerado e com sistema de som para se comunicar com o público, que estará acomodado em cadeiras. “À medida que for realizando os cortes dos animais, o palestrante irá explicar sobre os tipos de carnes, deixando o público totalmente informado sobre todas as partes dos animais”, disse Francisco.
“É uma oportunidade ímpar para quem deseja não apenas obter informações detalhadas sobre os cortes, mas também de como fazer a desossa dos animais corretamente, para o melhor aproveitamento da carne”, enaltece o presidente do Sindicato Rural Patronal de Cascavel, Paulo Orso.
INTEGRAÇÃO
Ainda de acordo com Francisco Pelição de Oliveira, a “Vitrine da Carne” que estará sendo demonstrada e exposta no estande, vem a ser o produto final do programa de integração lavoura, pecuária e floresta. Esse projeto é desenvolvido pelo Sistema Faep, Senar-PR, sindicatos rurais e pelo sistema da agricultura do Estado, que envolve a Secretaria (Seab) e seus órgãos como Emater e Iapar, além de entidades do setor.
Ano passado, foram realizados 12 seminários de campo sobre o programa, orientando e capacitando os produtores rurais sobre a importância e os benefícios da integração lavoura, pecuária e floresta, tendo ao final um produto de qualidade, que é a carne. “E esse produto final de qualidade estaremos mostrando agora na “Vitrine da Carne”, no estande durante o Show Rural”, finalizou Francisco.
fonte: boletim faep
No ônibus só alegria..
Turma da manhã e tarde
A turma se encanta com os maquinários
Cada passo um flach
Stand da Faep
O mirante em destaque
O Sindicato Rural Patronal de Ubiratã mobilizou uma caravana de 45 pessoas para o Show Rural 2013 em Cascavel.A caravana saiu frente ao sindicato dia 05 de fevereiro para as visitas. Atendendo a solicitação do presidente Sr. Domingos Watanabe,por hora o sindicato levou para o evento jovens que participaram em 2012 do programa JAA- Jovem Agricultor Aprendiz. Com intuito de leva-lós os conhecimentos do mundo do agronegócio, o sindicato está sempre incentivando-os para novas conquistas. É o sindicato fazendo acontecer em Ubiratã.
Segue abaixo tudo sobre a participação dos sindicatos/faep/senar.
Neste Show Rural Coopavel 2013, o estande do Sistema Faep, Senar-PR e sindicatos rurais está trazendo uma novidade: a “Vitrine da Carne”, com palestras sobre cortes de bovinos, suínos e ovinos.De acordo com Francisco Pelição de Oliveira, supervisor do Senar-PR, serão proferidas quatro palestras diárias, durante os cinco dias do Show Rural. “Ao todo, o Sistema Faep, através dos sindicatos rurais, estará contando com a visita de 172 caravanas, totalizando cerca de 8 mil produtores rurais de várias regiões do Paraná. E no estande serão disponibilizadas 20 palestras sobre boas práticas de cortes de carnes”, informou Francisco.
No estande, o instrutor Marcelo Bolinha, técnico em cortes de carnes, irá trabalhar num ambiente isolado por paredes de vidros, devidamente refrigerado e com sistema de som para se comunicar com o público, que estará acomodado em cadeiras. “À medida que for realizando os cortes dos animais, o palestrante irá explicar sobre os tipos de carnes, deixando o público totalmente informado sobre todas as partes dos animais”, disse Francisco.
“É uma oportunidade ímpar para quem deseja não apenas obter informações detalhadas sobre os cortes, mas também de como fazer a desossa dos animais corretamente, para o melhor aproveitamento da carne”, enaltece o presidente do Sindicato Rural Patronal de Cascavel, Paulo Orso.
INTEGRAÇÃO
Ainda de acordo com Francisco Pelição de Oliveira, a “Vitrine da Carne” que estará sendo demonstrada e exposta no estande, vem a ser o produto final do programa de integração lavoura, pecuária e floresta. Esse projeto é desenvolvido pelo Sistema Faep, Senar-PR, sindicatos rurais e pelo sistema da agricultura do Estado, que envolve a Secretaria (Seab) e seus órgãos como Emater e Iapar, além de entidades do setor.
Ano passado, foram realizados 12 seminários de campo sobre o programa, orientando e capacitando os produtores rurais sobre a importância e os benefícios da integração lavoura, pecuária e floresta, tendo ao final um produto de qualidade, que é a carne. “E esse produto final de qualidade estaremos mostrando agora na “Vitrine da Carne”, no estande durante o Show Rural”, finalizou Francisco.
fonte: boletim faep
segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013
Sindicato Patronal tem muitas expectativas para 2013
Com muito entusiasmo e esperança com o
ano de 2013 venha ser repleto de muitas realizações, o sindicato Rural Patronal
de Ubiratã começa esta nova caminhada confiante em poder dar continuidade à
novas conquistas. Ano passado com 65 (sessenta e cinco) eventos e realizados,
com atendimentos especializados, em parceira com os sistemas - Serviço Nacional
de Aprendizagem Rural (Senar) e Federação da Agricultura do Estado do Paraná
(Faep) o sindicato acredita que o ano vai ser apreciado com grades resultados.
Contudo, quem conhece sabe da criação da associação das mulheres no distrito
de Yolanda, ideia idealizada com a
realização do curso Mulher Atual. O cultivo
de Morango na estrada Mato Grosso na casa Missão Pelicanos com projeto
desenvolvido do curso Empreendedor Rural.A abertura da estrada paralela a BR
369 para os agricultores daquela região
se locomoverem seus maquinários com segurança e outros mais.Tudo isso foram
realizados graças parceira que o sindicato tem com empresas,associações,prefeitura,Faculdade,cooperativas,comunidades
e em especial aos agricultores que são nossos maiores parceiros de todo tempo.
No entanto, vale ressaltar que para o
sindicato o ano já começou não vai esperar passar o carnaval, como diz o ditado
popular que “o ano só começa depois do carnaval”.Em janeiro foram realizados
alguns treinamentos para o público de nossa região. Dia 14 à 16 foi realizado na sala do
sindicato em parceira com a agricultora
Celia Cocoletto o curso de floricultura
foco no cultivo de orquídeas.A parte prática foi realizado na
propriedade da Sr. Nair Cabeleira e na propriedade da Sr. Celia Cocoletto.Durante
o curso as integrantes tiveram oportunidade de estudarem: Introdução
à floriculturaViveiro SubstratoFatores ambientaisMultiplicação de plantas
Tratos culturais Doenças em plantas
ornamentais Pragas; Principais
cultivares e tipos de cultivo. Objetivo do curso foi desenvolver a atividade de produção de
flores e orquídeas e outras plantas ornamentais em Ubiratã.
Ainda assim, foi realizado entre os
dias 21 a 25 o curso Condutores de Veículos de Transporte Rodoviário Coletivo de
Passageiros. Seguindo
as exigências do SENAR e DETRAN para
participar os integrantes deveriam ter Carteira Nacional de Habilitação
(CNH) na categoria D, ser alfabetizados, ITR (Imposto Territorial Rural) da
propriedade (produtores rurais) ou cópias da carteira de trabalho
(trabalhadores rurais).o treinamento foi ministrado pelo instrutor do SENAT de
Cascavel Sr. Osni Barbosa durante as alunas os 25 alunos cadastrados no sistema
do DETRAN tiveram oportunidade de assistirem aulas sobre:Relacionamento
interpessoal;Atendimento ao usuário;Direção defensiva; Primeiros socorros; Meio-ambiente e cidadania; Legislação de trânsito. O curso tem como Objetivo: Perceber a
importância da condução de veículos de transporte de passageiros com eficácia,
responsabilidade e segurança.
Também o sindicato
realizou entre os dias 17 a 19 de janeiro em parceira com APAE o curso do
programa APOEMA especifico para a
instituição.O treinamento tem como objetivo
: Empregar
técnicas corretas de formação e manutenção de jardins com flores, gramados e
outras plantas ornamentais. Os alunos realizaram atividades com base nos
seguintes conteúdos: Identificação
de plantas e meio ambiente; - Preparação e melhoria do solo; - Materiais e
equipamentos de jardinagem; - Preparar a área para implantação de jardins; -
Preparo dos canteiros para receber as mudas, - Variedades de gramíneas; -
Técnica de multiplicação de plantas ornamentais; - Preparo (impermeabilização)
dos vasosl;- Plantas invasoras;- Preparo de caldas caseiras;- Tipos de podas;-
Formas de irrigação e adubação de jardins; - Fundamentos básicos na prestação
de serviços em jardinagem.
sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013
Paraná cria regras para evitar filas no Porto de Paranaguá
O governador Beto Richa anunciou nesta sexta-feira (01/02) as medidas operacionais do Programa Safra, criado para agilizar os embarques de grãos pelo Porto de Paranaguá. Exportadores, caminhoneiros e operadores portuários estão recebendo informações detalhadas sobre a logística de embarque da safra de 2013.
A Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (Appa) fez modificações operacionais para dar maior fluidez ao recebimento da produção, que promete ser recorde. As ações vão sincronizar o trabalho de todos os setores envolvidos e reduzir as filas de desembarque de carga. “Um planejamento inédito de prevenção para minimizar os gargalos no Porto de Paranaguá. Com a sincronia de todos os setores, atingiremos maior eficácia operacional e conseguiremos atender com agilidade a safra recorde”, disse o governador.
Beto Richa anunciou que, nos próximos dois anos, o governo estadual investirá R$ 1,6 bilhão para melhorar a infraestrutura dos portos paranaenses. “Modernos e eficientes, os terminais vão contribuir para o desenvolvimento econômico estadual”, afirmou.
A Appa implantou novas rotas de acesso aos terminais de grãos com a definição de caminhos alternativos para cada terminal de descarga. Com relação à programação de cargas, somente serão programados para descarga os caminhões que tiverem cadastrados no sistema Carga Online. Com isso, a orientação é que os caminhões façam o cadastro antes de sair de sua origem, para que a Appa tenha um planejamento do que será descarregado.
COMUNICAÇÃO - Para orientar os caminhoneiros e operadores sobre as regras de recebimento das cargas, serão instaladas placas de sinalização na cidade e distribuídos informativos nas praças de pedágio e no pátio de triagem, com as rotas de acesso aos terminais. Ainda no pátio, haverá avisos sonoros e totens para divulgar as regras de recebimento dos caminhões.
Os exportadores receberão informativos eletrônicos que detalham as regras da Ordem de Serviço 21 editada no ano passado, que regulamenta o recebimento de cargas no Porto de Paranaguá. “Desenvolvemos materiais para nos comunicarmos com diferentes públicos e garantir o escoamento tranquilo da safra, sem filas e com o melhor uso possível das nossas estruturas”, explicou o superintendente da Appa, Luiz Henrique Dividino.
SAFRA – A estimativa da safra 2013 é 23% maior que a do ano passado, a expectativa é que a movimentação de mercadorias pelos portos ultrapasse os recordes históricos atingidos em 2012, de 44,5 milhões de toneladas. A movimentação de grãos pelo Corredor de Exportação deve chegar a 19,8 milhões de toneladas, volume 24% superior ao registrado em 2012. “O Paraná terá a maior safra de grãos do Brasil. Planejamento para dar agilidade para o escoamento é necessário, principalmente pela dificuldade de armazenamento”, avaliou o secretário de Agricultura, Norbeto Ortigara.
De acordo com Sérgio Malucelli, presidente da Federação das Empresas de Transporte de Cargas do Estado do Paraná (Fetranspar), durante a safra de grãos cerca de 2 mil caminhões com o produto chegam diariamente ao Porto de Paranaguá. Malucelli disse que a prevenção é a melhor maneira de evitar as longas filas, que geram muitos prejuízos. “O plano é excelente e tem o apoio da federação. É muito importante que os caminhoneiros tenham conhecimento das alterações, principalmente do cadastro obrigatório da carga”, avaliou. Ele garantiu que a entidade fará um trabalho informativo com os caminhoneiros.
O programa Safra foi desenvolvido em parceria com os terminais portuários privados do Porto de Paranaguá, Polícia Rodoviária Federal e com as concessionárias Ecovia e Rodonorte. Estiveram presentes na solenidade os deputados federais Reinhold Stephanes e André Zacarovski, o deputado estadual Alexandre Curi e o prefeito de Maringá, Roberto Pupin, o diretor financeiro da FAEP, João Luiz Rodrigues Biscaia representou, além de representantes da Marinha e Polícia Rodoviária Federal. o diretor financeiro João Luiz Rodrigues Biscaia representou a FAEP
(Agência Estadual de Notícias)
fonte
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ANIVERSÁRIANTES - MÊS DE FEVEREIRO
PARABÉNS!!
PRESIDENTE:
DOMINGOS SANKITHI WATANABE 03/02
2º Tesoureiro
ANDERSON FERNANDO PONTELO 08/02
SÓCIOS
ANTÔNIO ROSA ALENCAR 03/02
ANTONIO TREVISAN
13/02
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