Segundo o vice-presidente diretor da CNA, Carlos Sperotto, também responsável pela área de comércio exterior da confederação, parte deste trabalho será desmistificar questões que envolvem desde o papel do governo federal na produção agropecuária até os métodos de manejo e bem-estar animal. Sperotto descobriu, por um dos oito adidos do Brasil no exterior, que os europeus consideram "subsídio" os R$ 107 bilhões colocados à disposição pelo governo federal para custeio e investimento na safra 2010/2011. Na verdade, o que o governo disponibiliza é crédito e tem de ser devolvido com juros aos bancos.
Um dos setores que mais sente os obstáculos dos europeus é o da carne bovina. Lá se vão três anos de dificuldades para exportar devido a restrições ao sistema de rastreabilidade do país. Desde o bloqueio, o setor conseguiu retomar o comércio, mas com baixo vigor. No Estado, apenas 130 propriedades estão aptas ao fornecimento, lembra o vice-presidente da Farsul, Gedeão Pereira.
fonte:Correio do Povo
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